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Expressao de sti1 em gliomas e sua correlacao com proliferacao celular

Processo: 07/56510-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de março de 2008
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2009
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Bioquímica - Biologia Molecular
Pesquisador responsável:Vilma Regina Martins
Beneficiário:Nicolle Gilda Teixeira de Queiroz
Instituição Sede: Laboratório de Biologia Molecular. Instituto Ludwig de Pesquisa sobre o Câncer (ILPC). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Proliferação celular   Glioma   Proteínas de choque térmico   Processamento de proteína pós-traducional   PrPc
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Gliomas | Modificacoes Pos-Traducionais | Proliferacao Celular | Prpc | Sti1

Resumo

As células da glia, no Sistema Nervoso Central, podem adquirir caráter patogênico e dar origem a tumores denominados gliomas. Os gliomas são classificados de acordo com sua severidade em graus I a IV, sendo que o mais freqüente é o tumor grau IV ou glioblastoma multiforme. Este tumor é o mais agressivo, sendo ainda pouco responsivo à qualquer abordagem terapêutica conhecida. Sabe-se que o prognóstico destes tumores está diretamente relacionado com sua atividade proliferativa. Portanto, o conhecimento da resposta destas células tumorais a proteínas envolvidas com proliferação e em particular que funcionem como fatores autócrinos é bastante relevante. É sabido ainda que fatores de proliferação podem sofrer modificações pós-traducionais que modulam sua atividade o que os faz candidatos interessantes em futuras abordagens terapêuticas. Estudos recentes deste grupo mostraram que a proteína STI1, uma co-chaperona, possui efeitos divergentes em astrócitos e linhagens celulares de glioblastoma, o inibindo proliferação nas células normais e estimulando proliferação nas células de glioblastoma humano. STI1 é secretada por células da glia e funciona como fator autócrino nestas células. Ainda, foi evidenciada a ligação de STI1 a enzimas responsáveis por ubiquitinação e sumoilação, as quais não somente realizam modificações pós-traducionais para orientar degradação ou tráfego celular citoplasma/núcleo de proteínas, mas também participam no processo tumoral. A partir do uso de abordagens in vitro como super-expressão ou depleção de STI1 em linhagens de glioma, controle do padrão de sumoilação de STI1, avaliação da expressão de STI1 por imunoistoquímica em amostras de gliomas humanos, o presente projeto buscará evidenciara correlação entre a expressão e atividade de STI1 e a proliferação de gliomas. (AU)

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