A crença na existência do mundo exterior e o ceticismo mitigado em Hume.
O significado contemporâneo do ceticismo radical de Sexto Empírico
Justificação da indução e crença indutiva: uma discussão de Howson sobre Hume
Processo: | 05/59849-9 |
Modalidade de apoio: | Bolsas no Brasil - Doutorado |
Data de Início da vigência: | 01 de dezembro de 2006 |
Data de Término da vigência: | 30 de setembro de 2010 |
Área de conhecimento: | Ciências Humanas - Filosofia - Epistemologia |
Pesquisador responsável: | Joao Paulo Gomes Monteiro |
Beneficiário: | Flávio Miguel de Oliveira Zimmermann |
Instituição Sede: | Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil |
Assunto(s): | Pirronismo David Hume Ceticismo Filosofia moderna |
Palavra(s)-Chave do Pesquisador: | Ceticismo | David Hume | Epistemiologia | Filosofia Moderna | Pirronismo |
Resumo David Hume foi um filósofo de extrema importância para o estudo da história do ceticismo. Suas contribuições ao tema foram motivo de muita discussão entre comentadores e intérpretes de sua filosofia. A principal controvérsia sobre o tema diz respeito à espécie de ceticismo levantada pelo autor escocês. Alguns autores entendem que o ceticismo resultante da filosofia humeana chega a ser mais danoso ao conhecimento humano do que o dos céticos tradicionais, que ele tanto criticou. De acordo com esta concepção, a meta da filosofia humeana não seria a de livrar o sujeito do infortúnio pirrônico, mas a de fazê-lo aceitar esta condição, reforçando suas teses fundamentais com argumentos inéditos. Outros comentadores procuram enfatizar os aspectos positivos da posição de Hume, reunindo seus argumentos em favor do empirismo contra o cético. Para esclarecer esta questão e tentar fornecer uma solução mais adequada à controvérsia, o presente trabalho promove uma análise sobre o ceticismo da época de Hume, sempre confrontando seus argumentos com os dos filósofos do seu tempo. Sem deixar de mencionar as críticas atuais aos problemas levantados sobre o tema, a ênfase do trabalho está no confronto de concepções sobre o ceticismo moderno, tanto a de ceticismo moderado, elaborada por Hume, quanto as dos seus opositores. (AU) | |
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