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Papel do peptideo p10, forte indutor de ifn-gama, na modulacao da resposta imune para um perfil th1 protetor no melanoma murino.

Processo: 06/58619-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2007
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2009
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Imunologia
Pesquisador responsável:Elaine Guadelupe Rodrigues
Beneficiário:Filipe Menegatti de Melo
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:06/50634-2 - Peptídeos e peptidases: atividades biológicas em doenças infecciosas e câncer, AP.TEM
Assunto(s):Imunoterapia   Melanoma experimental   Interferon gama   Paracoccidioides brasiliensis
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Ifn-Gama | Imunoterapia | Melanoma Murino | Paracoccidioides Brasiliensis | Peptideo P10 | Resposta Th1

Resumo

O melanoma maligno, resultado de mutações em melanócitos, é um câncer de alta agressividade e letalidade. A quimioterapia à base de drogas anti-tumorais convencionais é muito tóxica e pouco eficiente, principalmente em estágios mais avançados da doença, fato que tem estimulado os estudos em relação à aplicabilidade da estimulação do sistema imune contra o tumor- a Imunoterapia - como tratamento adjuvante à quimioterapia, constituindo o que se convencionou chamar Bioquimioterapia. A resposta imune anti-tumoral do tipo Th1, dependente de IFN-gama, vem sendo associada à proteção contra o melanoma, enquanto citocinas Th2, principalmente IL-10 e TGF-beta estão associadas a um prognóstico ruim. Pacientes com tumores controlados, respondendo à terapia, apresentam um perfil de citocinas Th1 secretadas no soro, enquanto citocinas Th2 estão presentes em grandes quantidades no soro de pacientes com melanoma em estágio avançado. Terapias inoculando citocinas do tipo Th1 em pacientes para reverter o fenótipo Th2 são dificultadas pela toxicidade elevada das moléculas purificadas e pela instabilidade das mesmas. Todavia, a produção de IFN-gama in vivo pode ser alcançada pela imunização de camundongos com o peptídeo P10, epitopo majoritário indutor de resposta imune celular protetora dependente de IFN-gama, de Paracoccidioides brasiliensis. Neste trabalho, é nosso objetivo analisar a capacidade adjuvante do peptídeo P10, através da imunização de animais com o peptídeo (associado ou não às antígenos tumorais) e subseqüente analise da capacidade das elevadas concentrações de IFN-gama produzidas de alterar o perfil Th2, observado no desenvolvimento tumoral, para um perfil Th1 protetor. (AU)

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