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Eficacia do tratamento com riboflavina sob a acao da luz ultravioleta na inativaccao de babesia sp em sangue bovino conservado para transfusao.

Processo: 09/51737-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2009
Data de Término da vigência: 31 de janeiro de 2011
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Clínica e Cirurgia Animal
Pesquisador responsável:Raimundo Souza Lopes
Beneficiário:Rafael de Oliveira Reis
Instituição Sede: Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Bovinos   Reação em cadeia da polimerase via transcriptase reversa quantitativa (qRT-PCR)   Transfusao   Babesia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Babesia | Bovinos | Inibicao De Patogenos | Pcr Quantitativo | Riboflavina E Radiacao Uv | Transfusao

Resumo

Com o objetivo de verificar as possíveis alterações hematológicas e bioquímicas que ocorrem no sangue bovino obtido de animais hígidos ou parasitados por Babesia bigemina, quando conservado em bolsas plásticas contendo ACD-F e a eficácia do tratamento com Riboflavina e radiação ultravioleta na inativação de Babesia sp. Primeira etapa: O grupo 1 será formado por bolsas plásticas contendo sangue proveniente de bovinos saudáveis e o grupo 2 será formado por bolsas plásticas contendo sangue proveniente de bovinos parasitados com Babesia sp. Em ambos os grupos haverá a determinação das alterações hematológicas que ocorrem nesse sangue durante um período de 21 dias de conservação. Segunda etapa: Em um primeiro momento será feita pesquisa de hemoparasitas em esfregaço sangüíneo corado, imunofluorescência indireta (IFI) e Reação de Cadeia Polimerase quantitativa (qPCR). Após o período de conservação, o sangue bovino parasitado será submetido a tratamento com Riboflavina e radiação ultravioleta, em seguida, o sangue será novamente submetido a avaliação por IFI, esfregaço sangüíneo e qPCR para verificar a inativação dos hemoparasitas, esse sangue será inoculado em animais esplenectomizados para verificar se permanece ou não com capacidade de transmitir a hemoparasitose. Para verificar a presença do hemoparasita na circulação sangüínea dos bovinos esplenectomizados, serão realizados qPCR nos dias 7, 14 e 21 pós-inoculação. (AU)

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Publicações acadêmicas
(Referências obtidas automaticamente das Instituições de Ensino e Pesquisa do Estado de São Paulo)
REIS, Rafael de Oliveira. Efeitos da riboflavina associada à luz ultravioleta na inativação de Babesia bigemina em sangue bovino mantido sob refrigeração e avaliação de parâmetros hematológicos e bioquímicos. 2011. Tese de Doutorado - Universidade Estadual Paulista (Unesp). Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia. Botucatu Botucatu.