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Controle da broca da cana-de-açúcar Diatraea saccharalis (Fabricius, 1794) (Lepidoptera: Crambidae) através de isca tóxica

Processo: 07/06180-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2008
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2010
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Agronomia - Fitossanidade
Pesquisador responsável:Octavio Nakano
Beneficiário:Greice Erler
Instituição Sede: Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ). Universidade de São Paulo (USP). Piracicaba , SP, Brasil
Assunto(s):Diatraea saccharalis   Controle químico
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Controle | Diatraea saccharalis | isca | Controle químico

Resumo

A cana-de-açúcar (Saccharum officinarum L.) apresentou importância histórica na formação do Brasil porque foi a primeira espécie botânica de expressão econômica introduzida. A área ocupada com essa cultura é de 6,6 milhões de hectares. Para os próximos seis anos, a previsão é de que a cana aumente 50%, no momento em que a alta dos preços do petróleo amplia a demanda pelo biocombustível produzido a partir da cana. A broca Diatraea saccharalis é a principal praga da cana-de-açúcar, especialmente na Região Sudeste do Brasil. O controle da broca é feito principalmente através do parasitóide larval, Cotesia flavipes (Cam.) e o parasitóide de ovos Trichogramma galoi. Entretanto, o controle de pragas utilizando somente o método biológico, na maioria dos casos, não é alternativa plenamente satisfatória, havendo necessidade de outras medidas de controle. A isca tóxica apresenta-se como uma alternativa para o manejo desta praga. O presente trabalho será realizado no Departamento de Entomologia, Fitopatologia e Zoologia Agrícola da Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”, Universidade de São Paulo, e tem como objetivo estudar o emprego de alguns inseticidas na forma de isca tóxica no controle da D. saccharalis, determinando as doses adequadas e distâncias de aplicação das mesmas. Os produtos serão fornecidos às mariposas em forma de iscas, que consistem na solução do produto + melaço 10%. Os inseticidas utilizados serão: cloridrato de cartape (Cartap BR 500), benzoato de emamectina (Proclaim 5 GS), ácido bórico e azadirachtina (Nim). Será avaliada a eficiência de cada tratamento e o raio de atratividade da isca com os produtos mencionados. (AU)

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Publicações acadêmicas
(Referências obtidas automaticamente das Instituições de Ensino e Pesquisa do Estado de São Paulo)
ERLER, Greice. Controle da broca da cana-de-açúcar Diatraea saccharalis (Fabricius, 1794) (Lepidoptera: Crambidae) através de isca tóxica. 2010. Dissertação de Mestrado - Universidade de São Paulo (USP). Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALA/BC) Piracicaba.