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Avaliação histopatológica e imunoistoquímica do miocárdio de cães com leishmaniose visceral

Processo: 10/03880-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2011
Data de Término da vigência: 29 de fevereiro de 2012
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Clínica e Cirurgia Animal
Pesquisador responsável:Gisele Fabrino Machado
Beneficiário:Fernando Azadinho Rosa
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia (FOA). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araçatuba. Araçatuba , SP, Brasil
Assunto(s):Leishmaniose visceral animal   Leishmania infantum   Cardiomiopatia chagásica   Imuno-histoquímica   Histopatologia   Cães
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:calazar | Cardiopatia | Leishmania chagasi | Zoonoses

Resumo

Dentre as alterações que ocorrem na leishmaniose visceral descreve-se o comprometimento da função cardíaca. No entanto, ainda existem várias dúvidas a serem esclarecidas no que diz respeito à etiopatogenia da lesão a esse órgão, isto é, se esta representa uma reatividade inespecífica do miocárdio, ou se pode ser decorrente de uma miocardite especificamente por leishmaniose visceral. Embora diversos autores tenham relatado o envolvimento cardíaco em seres humanos e cães com leishmaniose visceral, as literaturas médica e veterinária são escassas quanto à descrição de alterações histopatológicas e imunoistoquímicas do miocárdio. Na tentativa de elucidar a patogenia da doença, a imunomarcação de leishmanias, linfócitos, imunoglobulinas e macrófagos tem sido avaliada em alguns estudos realizados em cães portadores de leishmaniose visceral. Baseando-se na hipótese de que cães com leishmaniose visceral apresentam comprometimento cardíaco e que a fisiopatogenia da doença não está totalmente elucidada, serão estudados 40 cães com leishmaniose visceral encaminhados ao Hospital Veterinário da Universidade Estadual Paulista - UNESP - Campus de Araçatuba, com o objetivo de caracterizar as alterações histopatológicas e detectar, por imunoistoquímica, a presença de formas amastigotas de Leishmania sp, linfócitos TCD3+, CD4+, CD8+, CD21+, CD79+, macrófagos CD68+ e IgG e no tecido miocárdico. (AU)

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