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Caracterização de Complexos Proteína-DNA Utilizados como Vetores Não-Virais em Estudos de Vacinação Gênica

Processo: 11/12646-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2011
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2012
Área de conhecimento:Engenharias - Engenharia Química
Pesquisador responsável:Adriano Rodrigues Azzoni
Beneficiário:Vitória Mussi Toschi
Instituição Sede: Escola Politécnica (EP). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:07/58323-9 - Estudo e desenvolvimento de proteínas de fusão para o transporte intracelular de vetores não virais através de proteínas motoras, AP.JP
Assunto(s):Vacinas de DNA   Engenharia bioquímica
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Caracterização de macromoléculas | Complexos proteína-DNA | Entrega gênica | Vacinas de DNA | Vetores não-virais | Engenharia Bioquímica

Resumo

Apesar de mais seguros e simples de produzir, o uso de vetores não-virais como o DNA plasmidial (pDNA) em estudos de terapia gênica e vacinação por DNA tem sido limitado pela baixa eficiência quando comparados aos vetores virais. Essa limitação provém principalmente da limitada capacidade de superar as barreiras físicas, enzimáticas e difusionais no tráfego para o interior do núcleo das células alvo. Em nosso grupo, proteínas de fusão especialmente desenhadas para facilitar o transporte intracelular de vetores plasmidiais tem sido produzidas, visando a explorar a capacidade natural de proteínas motoras (Dineínas) para o transporte de cargas da periferia para o interior (centrossoma) de células de mamífero. Essas proteínas de fusão possuem o domínio C-terminal da cadeia leve de ligação às Dineínas LC8, e seqüência N-terminal sintética de ligação ao DNA e importação para o núcleo (10 resíduos de aminoácidos). O principal objetivo do estudo de iniciação científica aqui proposto é a caracterização in vitro e em cultura de células dos complexos transfectantes proteína-pDNA desenvolvidos em nosso grupo. Após serem produzidos pelo aluno, os complexos formados por proteína de fusão e pDNA serão caracterizados por eletroforese em gel de agarose (gel retardation assay), potencial zeta e espalhamento de luz. Os resultados in vitro serão então correlacionados aos de eficiência de transfecção de células de mamífero em cultura (HeLa), através da quantificação da expressão do gene repórter GFP. Além de incentivar e treinar um jovem estudante nas práticas de pesquisa de alto nível, espera-se como resultado deste trabalho uma maior compreensão dos fenômenos envolvidos na formação destas partículas transfectantes também conhecidas como "vírus artificiais".

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