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Análise do polimorfismo do gene do receptor de melatonina MTNR1B em mulheres com Síndrome dos Ovários Policísticos em uso de metformina e anticoncepcional

Processo: 09/54020-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado Direto
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2011
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2014
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Saúde Materno-infantil
Pesquisador responsável:José Maria Soares Junior
Beneficiário:Margareth Chiharu Iwata
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Polimorfismo genético   Receptores de melatonina   Metformina   Anticoncepcionais orais hormonais   Síndrome do ovário policístico   Resistência à insulina   Adolescentes
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Adolescentes | Melatonina | Metformina | Ovarios Policisticos | Resistencia Insulinica

Resumo

A Síndrome dos Ovários Policísticos é a endocrinopatia mais comum em mulheres na idade reprodutiva. O mecanismo fisiopatológico dessa síndrome permanece incerto, porém existem evidências que a relacionam com uma diminuição da sensibilidade à insulina em algumas mulheres com esta síndrome. Há estudos que mostram a ação de fatores na sensibilidade do receptor de insulina, dentre eles a melatonina. Trata-se de um hormônio produzido pela glândula pineal, cujo papel ainda é incerto na reprodução humana, embora diversos trabalhos tenham observado que está relacionada com os hormônios sexuais. Partindo-se do princípio de que a SOP tem como principal substrato fisiopatológico a hiperínsulinemia, e de que ratos pinealectomizados apresentavam hipoglicemia e hiperínsulinemia, com menor liberação de insulina em resposta à glicose, supunha-se que os níveis de melatonina teriam relação com os níveis de insulina nas pacientes com a síndrome. Além disso, os agentes sensibilizadores de insulina vêm sendo usados no tratamento das pacientes com resistência insulínica e SOP, com base no seu principal substrato fisiopatológico, que é a hiperínsulinemia. Dentre eles, o mais usado é a metformina. Existem poucos estudos sobre o uso de metformina em adolescentes, porém há indícios de boa resposta terapêutica com poucos efeitos colaterais. O tratamento mais utilizado nesta faixa etária é o anticoncepcional hormonal oral, com boa resposta, porém com tendência a recidiva do quadro após a suspensão da medicação. O objetivo do estudo é avaliar os efeitos da metformina sobre a resistência insulínica e os níveis de melatonina em adolescentes com SOP. (AU)

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