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Análise proteômica de tecido colorretal canceroso

Processo: 11/19407-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2011
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2013
Área de conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Química - Química Analítica
Pesquisador responsável:Emanuel Carrilho
Beneficiário:Julia Pereira Postigo
Instituição Sede: Instituto de Química de São Carlos (IQSC). Universidade de São Paulo (USP). São Carlos , SP, Brasil
Assunto(s):Neoplasias colorretais   Eletroforese em gel bidimensional   Glicoproteínas   Proteômica   Biomarcadores   Métodos bioanalíticos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:câncer colorretal | eletroforese bidimensional | glicoproteínas | proteômica | Bioanalítica

Resumo

Um dos tipos de câncer que mais causa mortes no país é o colorretal (CCR). Além da frequente incidência, sabe-se também que seu diagnóstico é difícil e muito invasivo aos pacientes. A colonoscopia é um dos métodos mais utilizados para o diagnóstico precoce do CCR, pois é o único que permite a visualização de todo o intestino grosso e, também, a realização de biópsia, quando esta se faz necessária. Dessa forma o presente projeto visa à busca de biomarcadores moleculares (como as mucinas) para a detecção precoce do CCR, sem que haja a necessidade da realização de exames dolorosos e invasivos. Para que isso seja possível, há a necessidade de padronização da primeira etapa após a biópsia, que é a desparafinização das amostras e da técnica de eletroforese bi-dimensional (2D-PAGE). Tecidos de pacientes com CCR, que serão utilizados neste projeto, foram previamente tratados com parafina. Este tratamento é eficiente para manter as amostras guardadas por longo tempo, mas ineficiente para análises moleculares. Portanto, para tornar possíveis os experimentos, deverá ser realizada uma etapa de desparafinização das amostras a partir de tratamento químico antes da análise proteômica. Além da otimização da etapa de desparafinização, este projeto visa à identificação de glicoproteínas que caracterizam esse tipo de câncer, tornando possível diagnosticar e tratar os pacientes de forma mais eficaz com base nas diferenças proteômicas de cada tumor, mesmo que desenvolvido na mesma região colorretal.(AU)

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