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Avaliação imuno-histoquímica de proteínas envolvidas na metástase do Câncer de mama: busca de marcadores prognósticos

Processo: 11/20578-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2012
Data de Término da vigência: 31 de janeiro de 2013
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina
Pesquisador responsável:Debora Aparecida Pires de Campos Zuccari
Beneficiário:Jenifer Bottino
Instituição Sede: Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto (FAMERP). Secretaria de Desenvolvimento Econômico (São Paulo - Estado). São José do Rio Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Oncologia   Neoplasias mamárias   Metástase   Marcadores prognósticos   Imuno-histoquímica
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Câncer de mama | imuno-histoquímica | marcadores prognósticos | Metástase | Oncologia

Resumo

O Câncer de mama representa a neoplasia que mais acomete mulheres no mundo, sendo a metástase e a intensa proliferação tumoral, os principais fatores responsáveis pela elevada taxa de mortalidade deste Câncer. O esqueleto das células metastáticas é pouco estruturado e de baixa ancoragem, o que possibilita uma maior invasividade das células. Tanto a migração celular como a ancoragem no substrato ocorrem através dos rearranjos de actina do citoesqueleto da célula e são processos regulados por sinalização externa e efetores intracelulares. Um dos principais efetores intracelulares é a proteína quinase associada à Rho (ROCK), sendo que a expressão aumentada de ROCK1 está relacionada com metástase tumoral. Outro processo, intrinsecamente, relacionado com a evolução tumoral e a formação metastática é a degradação da matriz extracelular. Este processo é influenciado, primeiramente, por proteinases, sendo as metaloproteinases (MMPs) a maior classe de proteinases no genoma humano e a MMP9 que exerce grande capacidade invasiva. O presente estudo tem como objetivo avaliar a expressão imuno-histoquímica da proteína quinase associada à Rho (ROCK1) e da metaloproteinase de matriz (MMP9) em tecido tumoral de 60 mulheres acometidas por Câncer de mama, correlacionando os resultados encontrados com variáveis patológicas, clínicas, terapêuticas e com o prognóstico. Assim, a avaliação protéica de ROCK1 e de MMP9 possibilitará um progresso na busca de novos marcadores prognósticos relacionados à metástase e à invasão tumoral do Câncer de mama.(AU)

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