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Análise da expressão gênica de Aspergillus flavus durante a colonização de variedades de amendoim

Processo: 12/50189-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2012
Data de Término da vigência: 17 de junho de 2014
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Ciência e Tecnologia de Alimentos - Ciência de Alimentos
Pesquisador responsável:Benedito Corrêa
Beneficiário:Patricia Zorzete
Instituição Sede: Instituto de Ciências Biomédicas (ICB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Amendoim   Ácido oleico   Reação em cadeia da polimerase em tempo real   Expressão gênica   Aflatoxinas   Aspergillus flavus
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Acido Oleico | Aflatoxinas | Amendoim | Aspergillus Flavus | Expressao Genica | Pcr Em Tempo Real

Resumo

O amendoim (Arachis hipogea L.) é uma das mais importantes oleaginosas, sendo a quarta mais produzida, perdendo apenas para a soja, o algodão e a canola. No Brasil, São Paulo é o principal produtor, contribuindo com cerca de 70 a 80 % da produção nacional estimada em 120-150 mil toneladas anuais. Perdas econômicas estão relacionadas a contaminação por aflatoxinas, que é de difícil controle devido a influência das condições climáticas, como umidade e temperatura. No entanto, as mais altas concentrações de aflatoxinas estão associadas com o crescimento de Aspergillus flavus em condições inadequadas de armazenamento. A necessidade de boas práticas de manejo e a utilização de variedades mais resistentes a contaminação por pragas tornam-se cada vez mais presente. Variedades conhecidas como alto oléico apresentam maior durabilidade (tempo de armazenamento) e melhor qualidade nutricional. O trabalho tem como objetivo avaliar o perfil de expressão de 14 genes envolvidos direta ou indiretamente na biossíntese de aflatoxinas B1 e B2 e também envolvidos na regulação da mesma, pela técnica de Real Time RT PCR. Serão utilizadas 30 cepas de A. flavus isoladas de grãos e cascas de amendoim, no período de campo e armazenamento, na região de Tupã. Todas as cepas já foram classificadas por critérios morfológicos e por sequenciamento da região ITS do rDNA. O perfil da expressão desses genes serão relacionados com as variedade de amendoim alto oléico (IAC 503) que apresenta cerca de 80% de ácido oléico em sua composição e com o amendoim convencional (Runner) com aproximadamente 40% de ácido oléico. O estudo do potencial toxigênico de cepas de A. flavus utilizadas será necessário para comparar os resultados de produção de aflatoxinas e expressão gênica entre as duas variedades de amendoim. (AU)

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