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Estudo de possível correlação entre antígenos de Mycoplasma pneumoniae ou Chlamydophila pneumoniae e de DNA de arqueia em micropartículas no soro versus em biopsias endomiocárdicas de pacientes com cardiopatia crônica chagásica

Processo: 12/06604-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2012
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2013
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Anatomia Patológica e Patologia Clínica
Pesquisador responsável:Maria de Lourdes Higuchi
Beneficiário:Camila Butros de Souza
Instituição Sede: Instituto do Coração Professor Euryclides de Jesus Zerbini (INCOR). Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (HCFMUSP). Secretaria da Saúde (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Cardiologia   Anatomia patológica   Inflamação crônica   Resposta inflamatória   In situ   Chlamydophila pneumoniae   Mycoplasma pneumoniae
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Cardiopatia Crônica Chagasica | Chlamydophila pneumoniae | Inflamação crônica | Mycoplasma pneumoniae | Cardiologia

Resumo

A Cardiopatia Crônica Chagásica (CC) ocorre em parte dos indivíduos infectados pelo Trypanosoma cruzi em associação com miocardite linfocitária fibrosante e depósito de complemento C5b-9, usual componente de respostas anti-microbianas. A escassez de antígenos do T.cruzi em meio à inflamação tem originado teorias autoimunes. Levantamos a hipótese de que componentes de arquea, mycoplasma ou chlamydophila podem estar associados com virulência do T.cruzi pois: a) enzima proteolítica e genes de arquea foram encontrados no T.cruzi b) mucinas do T. cruzi induzem intensa resposta inflamatória semelhante a lipopetideos de micoplasma e c) proteínas especificas de chlamydophila foram descritas no T.cruzi. Em estudo inicial, nós revisamos biópsias endomiocárdicas (BEMs) de 5 pacientes com forma indeterminada (FI) e 5 com CC através das técnicas de hibridização in situ e immunoeletronica e encontramos derivados de Mycoplasma pneumoniae(MP), chlamydophila pneumoniae (CP), formas tipoarqueia e C5b-9 em intima associação no grupo CC. Utilizando Qdots fluorescentes detectamos no soro nanoparticulas derivadas desses agentes infecciosos. Será avaliado se há microparticulas com ou sem a presença desses antígenos a partir das reações de microscopia de fluorescência, técnicas de imunohistoquímica, hibridização in situ.(AU)

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