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Estudo de alterações epigenéticas em biomarcadores de DNA extraído de fezes humanas para o diagnóstico de Câncer colorretal

Processo: 12/20882-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2012
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2013
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Genética
Pesquisador responsável:Jair Huber
Beneficiário:Paula Silva Felicio
Instituição Sede: Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Biologia molecular   Neoplasias colorretais   Epigênese genética   Adenocarcinoma   Biomarcadores   Imuno-histoquímica
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Biologia molecular | biomarcadores | Cólon | epigenética | Neoplasia | Oncologia Médica

Resumo

O Câncer colorretal é a terceira neoplasia mais frequente em todo o mundo e apresenta um bom prognóstico quando diagnosticada nos estágios iniciais. Atualmente, os exames existentes para rastrear o câncer colorretal são: pesquisa de sangue oculto nas fezes ou testes imunohistoquímicos seguida da colonoscopia nos indivíduos com resultado positivo. Porém, apesar da importância da prevenção e do diagnóstico precoce, são reconhecidas as dificuldades inerentes a essas técnicas. Estudos recentes mostram que as células de lesões pré-cancerígenas e adenocarcinomas do intestino grosso possuem metilação das regiões promotoras de alguns genes, entre eles, o CNRIP1, FBN1, INA, SNCA, MAL e SPG20. Com isso, essa pesquisa visa avaliar a especificidade e sensibilidade de um novo método não-invasivo, através de marcadores de DNA fecal, pesquisando as alterações epigenéticas nas regiões promotoras desses genes. Para a realização desta pesquisa, deverão ser coletadas fezes de pacientes que apresentam câncer colorretal, pólipos adenomastosos e mucosa colorretal normal. Após a coleta, será usado o protocolo baseado em sílica para a extração de DNA nas fezes. A análise de metilação da região promotora dos genes CNRIP1 e INA deverá ser realizada pela técnica MSP (Reação em Cadeia de Polimerase Metilação Específica), que envolve a modificação do DNA por bissulfito de sódio e posteriormente a amplificação pela técnica PCR, utilizando-se primers específicos para regiões metiladas e não metiladas. Após a amplificação, o DNA deverá ser submetido à corrida eletroforética em gel de agarose 2% corado com brometo de etídeo. Ao final, serão comparadas as possíveis alterações epigenéticas nas regiões promotoras dos genes analisados entre os três grupos pesquisados (câncer colorretal, pólipos adenomatosos e mucosa colorretal normal) com o objetivo de observar padrões diferentes de metilação entre eles.(AU)

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