A resistência da razão ao fascismo: a educação como desbarbarização
Educação como desbarbarização: a crítica ao fascismo nas reflexões filosófico-educ...
A compreensão do fascismo à luz do pensamento crítico de Adorno
Processo: | 13/01056-0 |
Modalidade de apoio: | Bolsas no Brasil - Mestrado |
Data de Início da vigência: | 01 de maio de 2013 |
Data de Término da vigência: | 28 de fevereiro de 2015 |
Área de conhecimento: | Ciências Humanas - Educação - Tópicos Específicos de Educação |
Pesquisador responsável: | Sinésio Ferraz Bueno |
Beneficiário: | Alcides Renofio Neto |
Instituição Sede: | Faculdade de Filosofia e Ciências (FFC). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Marília. Marília , SP, Brasil |
Assunto(s): | Processos psicológicos Autoritarismo (personalidade) Fascismo Teoria crítica |
Palavra(s)-Chave do Pesquisador: | antiautoritarismo | Educação | Fascismo | Teoria Crítica | Teoria Crítica e Educação |
Resumo O intuito deste trabalho é compreender os mecanismos psicológicos que caracterizam a personalidade autoritária e o fascismo segundo Adorno, bem como resgatar o projeto antiautoritário em sua desde seus escritos de exílio nos EUA na década de 1930 e 1940 e no seu retorno à Alemanha, a partir da década de 1950. A partir de um levantamento teórico das questões relativas ao fascismo enquanto fenômeno psicossocial da moderna sociedade industrial segundo a ótica adorniana, buscaremos investigar um projeto educativo, antiautoritário, apresentado ainda que de forma assistemática, em escritos como Educação & Emancipação (1971) e Liderança Democrática e Manipulação de Massas (1946). Pensador da corrente teórica identificada por Perry Anderson como marxismo-ocidental, Adorno conforma, juntamente com autores distintos como Max Horkheimer, Herbert Marcuse e Jürgen Habermas, o quadro teórico geral do que compreendem os estudiosos da área (ex. Barbara Freitag, Rolf Wiggerhaus) como teoria crítica. Da mesma forma, atribuímos a nosso trabalho as mesmas prerrogativas essenciais da teoria crítica de Adorno e seu freudomarxismo, numa crítica simultaneamente sociológica e psicanalítica das relações sociais e fenômenos sociais próprios à sociedade industrial. (AU) | |
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