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Avaliação das propriedades imunogênicas das proteínas do merozoíta AMA1 e RON2 de Plasmodium vivax

Processo: 13/07710-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2013
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2014
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Parasitologia - Protozoologia de Parasitos
Pesquisador responsável:Letusa Albrecht
Beneficiário:Leonel Teixeira da Silveira
Instituição Sede: Instituto de Biologia (IB). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Vacinas   Malária   Merozoítos   Imunogenética
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:malária | merozoíta | Vacinas | Malaria

Resumo

Malária é ainda hoje uma das doenças infecciosas de maior importância mundial, sendo Plasmodium vivax a segunda espécie de maior prevalência. Dados recentes estimam que ocorram cerca de 390 milhões de casos de malária, no mundo, anualmente. No Brasil, P. vivax é responsável por 83,6% dos casos de malária, sendo considerada como a espécie mais frequente de plasmódio no país. O ciclo de vida eritrocítico, onde aparecem os sintomas clínicos da doença, é bastante complexo. No caso particular de P. vivax, apenas os reticulócitos são invadidos, limitando assim o número de células a serem parasitadas. De fato, acreditava-se que a infecção estava restrita apenas a reticulócitos de indivíduos Duffy positivos. Entretanto, estudos recentes de indivíduos Duffy negativos de diferentes regiões geográficas desafiam este paradigma. Várias proteínas de superfície do merozoíta já foram descritas, algumas sendo candidatas a antígenos vacinais. No entanto, pouco se sabe sobre a relevância biológica de cada uma delas. O objetivo principal deste projeto é analisar as propriedades imunogênicas das proteínas do merozoíto AMA1 e RON2 de Plasmodium vivax. Para isso serão realizados ensaios de ELISA onde serão pesquisados anticorpos contra estas proteínas em indivíduos naturalmente infectados, bem como a capacidade de interação entre estas proteínas e o eritrócito. Este projeto permitirá avaliar a imunogenicidade destas proteínas de superfície do merozoíta, contribuindo para o desenvolvimento de vacinas no combate à malária vivax. (AU)

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