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Estudo sobre a interação entre linfócitos T "Natural Killer" invariantes e células B1 na resposta imunológica ao Paracoccidioides brasiliensis

Processo: 13/01049-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2013
Data de Término da vigência: 29 de fevereiro de 2016
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Imunologia - Imunologia Celular
Pesquisador responsável:Alexandre de Castro Keller
Beneficiário:Joes Nogueira Neto
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:11/50256-6 - Células B-1: biologia, relações com outras células do sistema imune e participação em diferentes modelos experimentais, AP.TEM
Assunto(s):Paracoccidioides brasiliensis
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:b-1 | nkt | paracoccidioides brasiliensis | Imunololgia

Resumo

A paracoccidioidomicose (PCM), causada pelo fungo Paracoccidioides brasiliensis (Pb), é uma das micoses sistêmicas humanas que mais prevalece na América Latina. Tanto em humanos como em modelos murinos, a resistência a PCM tem sido associada com uma resposta imunológica do tipo 1 com altos níveis de IFN-³ e TNF-±, os quais estariam associados com a formação de granulomas organizados e contenção do fungo.Tendo em vista que a via mais provável de infecção é a inalação de conídios, que nos pulmões desenvolvem-se na forma patogênica leveduriforme, é lógico supor que a imunidade inata pulmonar além de ser o principal mecanismo de controle da infecção no primeiro contato com o fungo, é responsável pelo posterior desenvolvimento da imunidade adquirida. Nesse sentido, diversos trabalhos demonstraram a importância de macrófagos, neutrófilos e células NK na resistência ao P. brasiliensis. No entanto, pouco se sabe sobre o papel de populações celulares não-convencionais como as células T "Natural Killer" invariantes (iNKT) e as células B-1, na resposta imune a esse patógeno. Até o momento, foi demonstrado que as células B-1 podem contribuir para a infecção fúngica pela secreção de IL-10, enquanto que dados preliminares do nosso laboratório indicam que a ausência das células iNKT está associada à susceptibilidade ao P. Brasiliensis.Uma vez que já foi descrito que as células iNKT podem modular a ativação dos linfócitos B-1, pretendemos estudar a relação entre essas duas populações celulares tanto na resistência a infecção por P. Brasiliensis quanto na patologia associada à PCM. Além disso, iremos estudar o efeito de agonistas sintéticos específicos para as células iNKT nessa interação, e consequentemente no desenvolvimento da PCM.

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