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Estudo do efeito da duração da lactação nos impactos a longo prazo no metabolismo glicídico materno de camundongas

Processo: 14/19896-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2015
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2016
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Fisiologia
Pesquisador responsável:Gabriel Forato Anhê
Beneficiário:Fabíola Furtuoso Zarpelão
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Médicas (FCM). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Fisiologia endócrina   Gravidez   Lactação   Resistência à insulina   In vivo   Modelos animais
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:gestação | intolerância a glicose | Lactação | resistência a insulina | Fisiologia endócrina da lactação

Resumo

Uma série de estudos médicos mostram que a duração do período de lactação tem um impacto à longo prazo no metabolismo materno. De maneira geral, a duração do período de amamentação tem uma relação inversa com o risco à longo prazo da mães desenvolverem Diabetes Tipo 2. Apesar desta correlação já ter sido demonstrada por grupos de pesquisa diferentes abordando populações distintas, ainda não se conhece o mecanismo pelo qual a duração da amamentação afeta tardiamente o metabolismo glicídico. Por exemplo, não se sabe se estes eventos tardios estão relacionados a redução da função endócrina do pâncreas e/ou resistência à insulina. O presente projeto pretende adotar um desenho experimental com base em modelo animal que irá expor camundongas grávidas à períodos de lactação de diferentes durações (Lac-0 - sem amamentação após o parto; Lac-10 - duração intermediária do período de amamentação; Lac-21 - duração completa da amamentação) para investigar alterações metabólicas maternas a longo prazo. Camundongas virgens com idade pareada serão usadas como CTL. As camundongas serão submetidas a testes de tolerância à glicose e a insulina em diferentes momentos depois do desmame (2, 4, 6 e 8 meses). Em paralelo, a secreção de insulina in vivo será avaliada com a determinação dos níveis insulinêmicos durante o teste com desafio à glicose.

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