Teste de caminhada de seis minutos e síndrome da fragilidade: repercussões na modulação autonômica da frequência cardíaca

• Processo: 14/24163-9
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Mestrado
• Data de Início da vigência: 01 de junho de 2015
• Data de Término da vigência: 29 de fevereiro de 2016
• Área de conhecimento: Ciências da Saúde - Fisioterapia e Terapia Ocupacional
• Acordo de Cooperação: Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
• Pesquisador responsável: Anielle Cristhine de Medeiros Takahashi
• Beneficiário: Ana Claudia Silva Farche
• Instituição Sede: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS). Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). São Carlos , SP, Brasil
• Assunto(s): Caminhada Sistema nervoso autônomo Frequência cardíaca Capacidade aeróbica Idosos Exercício físico
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: capacidade aeróbia | Entropia | Exercício | fragilidade | Idosos | modulação autonômica da frequência cardíaca | Fisioterapia Geriátrica

Resumo

Autônomo (SNA), e seus ajustes frente a diferentes situações do organismo, como também a complexidade fisiológica na regulação da Frequência Cardíaca (FC). Uma vez que a síndrome da fragilidade traz repercussões funcionais e o fato do exercício físico ser considerado como peça chave no tratamento desta síndrome, seria importante avaliar a capacidade submáxima de exercício desta população em um teste funcional como o teste de caminhada de seis minutos (TC6). Deste modo, o objetivo principal deste estudo é avaliar a complexidade da FC no repouso e frente ao estimulo do teste de caminhada de seis minutos, bem como no período de recuperação. Serão avaliados 42 idosos de ambos os sexos divididos igualmente em três grupos, de acordo com o fenótipo da fragilidade proposto por Fried et. al. (2001): Frágeis (F), Pré-Frágeis (PF) e Não Frágeis (NF). Os voluntários realizarão anamnese, exames laboratoriais e eletrocardiograma de repouso. Os i-RR serão coletados por um cardiofrequencímetro (Polar® S810i) no repouso (posição supina por 10' seguido de posição ortostática por mais 10'), durante o TC6 e no período de recuperação na mesma sequência do repouso inicial. Para análise dos dados serão selecionados trechos estacionários de 256 i-RR em cada condição. A complexidade será avaliada por meio da entropia condicional. Adicionalmente, serão avaliados índices lineares (variância e componentes espectrais) e não lineares (análise simbólica). Para verificar efeito de grupo, condição e interação entre os mesmos será utilizado o teste ANOVA duas vias de medidas repetidas, com pós hoc de HolmSidak. O nível de significância estabelecido para os testes será de 5%. (AU)