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Modelos preditivos em epidemiologia de dengue: o papel das variáveis climáticas sobre o mosquito vetor

Processo: 15/14359-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2015
Data de Término da vigência: 29 de fevereiro de 2016
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Parasitologia
Pesquisador responsável:Claudio José von Zuben
Beneficiário:Larissa Braz Sousa
Supervisor: Craig Robert Williams
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Rio Claro. Rio Claro , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: University of South Australia (UniSA), Austrália  
Vinculado à bolsa:14/05101-2 - Influência de alterações climáticas em diferentes regiões do Brasil no vetor e percepção da população de Rio Claro, SP sobre aspectos da dengue, BP.MS
Assunto(s):Dengue   Mudança climática
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Aedes (Stegomyia) aegypti | Dengue | Modelagem | Mudanças Climáticas | Predição | variáveis climáticas | Análise ecológica em epidemiologia de dengue

Resumo

A dengue tornou-se um importante problema de saúde pública, distribuído e agravado nos países mais pobres. O seu principal vetor, o Aedes (Stegomyia) aegypti, se desenvolve estritamente em áreas urbanas, picando os humanos e utilizando como criadouros reservatórios de água artificiais. A dinâmica da transmissão da dengue envolve uma complexa relação entre o clima, os seres humanos e o meio ambiente. Assim, métodos de prevenção envolvem principalmente o monitoramento e técnicas de combate ao vetor. Estudar a dinâmica de distribuição de Ae. aegypti e sua relação com gradientes ambientais e climáticos é de grande importância para compreender a dinâmica epidemiológica da doença e adotar medidas preventivas mais eficazes. Portanto, este projeto de pesquisa tem como objetivo analisar dados climáticos locais, entomológicos e demográficos e sua influência sobre a distribuição da doença no Brasil (um país tropical e continental). Variáveis climáticas, como temperatura, umidade relativa do ar e precipitação serão considerados para o desenvolvimento de modelos preditivos para incentivar políticas de controle preventivo. (AU)

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