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Avaliação da Artemia salina l. como modelo alternativo de toxicidade in vivo em antibióticos contra a tuberculose

Processo: 15/24632-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de março de 2016
Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2017
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Microbiologia - Microbiologia Aplicada
Pesquisador responsável:Fernando Rogério Pavan
Beneficiário:Ana Carolina Loiola Pereira
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Farmacêuticas (FCFAR). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araraquara. Araraquara , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:13/14957-5 - Investigação do potencial contra tuberculose de uma nova classe de compostos furoxânicos e compostos nanoestruturados de rutênio(II) e cobre(II), AP.JP
Assunto(s):Tuberculose   Antibióticos   Artemia   In vivo   Testes de toxicidade   Métodos alternativos   Técnicas in vitro   Modelos animais
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Artemia salina | método alternativo | Tuberculose | Estudos toxicológicos

Resumo

Testes toxicológicos pré-clínicos são rotineiramente realizados em camundongos. No entanto, devido ao alto custo e questões éticas relacionadas ao uso de animais, há atualmente uma crescente necessidade e incentivo para o estudo e desenvolvimento de métodos alternativos que visem a redução, o refinamento dos testes em animais ou mesmo substituição por outros modelos. Entre os métodos alternativos, está o teste com Artemia salina. A Artemia salina L. (Artemiidae), é um microcrustáceo marinho utilizado em ensaios laboratoriais para a avaliação da toxicidade de substâncias químicas a partir a determinação da concentração letal média (LD50). Testes com A. salina já demonstraram ser confiáveis e possuírem grande potencial preditivo em relação a toxicidade. Devido a sua simplicidade, rapidez e custo-benefício, testes de letalidade com esse organismo tem sido considerado muito promissores. Desta forma, este projeto tem por finalidade avaliar a efetividade do ensaio com A. salina em predizer a toxicidade de fármacos de referência usados na terapia contra a tuberculose, comparando com valores de toxicidade em ensaios in vitro realizados em linhagens de células normais e ainda correlacionando tais resultados com valores de LD50 obtidos em ensaios de toxicidade aguda em camundongos. Além disso, sabemos que ensaios in vitro têm muitas limitações, pois produzem uma alta taxa de dados positivos irrelevantes e possíveis dados falsos negativos devido a ausência de metabolização nesses ensaios. A partir disso, para aproximar-se cada vez mais do organismo humano, faremos o experimental com os fármacos não tratados e tratados com a fração S9, que é um homogenato de células de fígado de rato.

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