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Deficiência de vitamina D e alterações ósseas em mulheres portadoras de HIV/AIDS na pós-menopausa em uso crônico de antirretrovirais

Processo: 15/26836-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2016
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2017
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Lenice Do Rosário de Souza
Beneficiário:Márcia Cristina Todo
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FMB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Infectologia   Doenças ósseas metabólicas   HIV   Terapia antirretroviral de alta atividade   Vitamina D   Hiperparatireoidismo   Pós-menopausa   Densidade óssea   Prevalência   Estudo observacional
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Antirretrovirais | Doenças ósseas | hiperparatireoidismo | Hiv | mulheres na pós-menopausa | vitamina D | Infectologia

Resumo

A terapia antirretroviral (TARV) tem melhorado a longevidade e qualidade de vida das pessoas que vivem com HIV/aids. Entretanto, ela está associada a várias complicações, tais como, osteopenia e osteoporose, por deficiência de vitamina D com consequente aumento dos níveis de paratormônio. Sabe-se que em mulheres na pós-menopausa a perda óssea é mais acentuada, devido à diminuição da produção de estrogênio. Assim, este estudo observacional e de corte transversal tem como objetivo estimar a prevalência de osteopenia e osteoporose em mulheres infectadas pelo HIV, na pós-menopausa, e sua relação com a deficiência de vitamina D, hiperparatireoidismo e uso crônico de TARV. A casuística será dividida em quatro grupos (G): G1: 30 mulheres na pós-menopausa, infectadas pelo HIV, incluídas antes da introdução de TARV. G2: 30 mulheres na pós-menopausa, infectadas pelo HIV, em uso regular de TARV há, pelo menos, seis meses. G3 (controle): 30 mulheres na pré-menopausa, infectadas pelo HIV. G4 (controle): 30 mulheres na pós-menopausa, não infectadas pelo HIV. A análise estatística descritiva será realizada, incluindo a distribuição de frequência para os dados categóricos e cálculo de medianas e intervalo interquartil para variáveis contínuas. A prevalência da densidade mineral óssea será calculada em função de frequência relativa. Odds ratio e intervalos de confiança de 95% serão calculados em análises bivariadas. A significância estatística considerada será de 5%.

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