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Prevenção e Tratamento da Depressão em Idosos: Um estudo de base populacional.

Processo: 16/07699-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2016
Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2018
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Psiquiatria
Pesquisador responsável:Geraldo Busatto Filho
Beneficiário:Isabela Ferreira de Moraes
Instituição Sede: Instituto de Psiquiatria Doutor Antonio Carlos Pacheco e Silva (IPq). Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (HCFMUSP). Secretaria da Saúde (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:12/50010-0 - Prevenção e tratamento da depressão em idosos: um estudo de base populacional, AP.TEM
Assunto(s):Depressão   Idosos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:depressão | Idosos | Psicogeriatria

Resumo

Com o rápido aumento da população de idosos no Brasil e o crescente impacto da depressão, que é a terceira maior causa de sobrecarga de doença em todo o mundo, a importância da prevenção e do adequado tratamento deste transtorno nos idosos será cada vez maior nos próximos anos. Serão rastreados usuários (n=2.700) de Unidades Básicas de Saúde da região do Butantã, na cidade de São Paulo, com 60 anos ou mais, para identificar sintomas depressivos e/ou ansiosos subsindrômicos. Os idosos serão posteriomente avaliados com uma entrevista psiquiátrica estruturada, para o cálculo da prevalência de sintomas subsindrômicos, e de transtornos de depressão e ansiedade. Aqueles com sintomas subsindrômicos que não preencherem critérios para transtornos depressivos e/ou ansiosos serão convidados a participar de um ensaio clínico randomizado com 3 grupos de intervenção: programa de cuidados preventivos passo a passo (n = 90), utilizando técnicas psicoeducacionais e cognitivo-comportamentais; programa de cuidados preventivos passo a passo (n = 90), utilizando atividade física; e cuidados usuais (n = 90). A principal medida de desfecho será a incidência acumulada de transtorno depressivo maior, ou de transtornos de ansiedade, após 12 meses. Em outro braço do estudo, serão avaliados os preditores da resposta ao tratamento farmacológico do transtorno depressivo maior através de um ensaio clínico naturalístico, em que 120 idosos serão inclusos. Os pacientes serão submetidos a algoritmo de tratamento farmacológico para depressão, sendo avaliados mensalmente até o 6º. mês e posteriormente a cada 3 meses, totalizando um seguimento de 18 meses. Psicopatologia, traços de personalidade, cognição, comorbidades clínicas, alterações estruturais do cérebro e polimorfismos genéticos serão avaliados como possíveis fatores preditores da resposta ao tratamento.

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