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Caracterização molecular e perfil epidemiológico da infecção por Influenza A na epidemia de 2015 e 2016 em São Paulo

Processo: 16/16187-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2016
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2017
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Microbiologia - Microbiologia Aplicada
Pesquisador responsável:Edison Luiz Durigon
Beneficiário:Alexandre Amatruda Marum
Instituição Sede: Instituto de Ciências Biomédicas (ICB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Epidemiologia molecular   Virologia   Vírus da influenza A   Tipagem molecular   Reação em cadeia por polimerase (PCR)   Caracterização molecular   Perfil de saúde
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Epidemiologia Molecular | Influenza H1N1 | Influenza H3N2 | Influenza virus em São Paulo | Real Time PCR | tipagem molecular | Virologia

Resumo

O vírus Influenza A é responsável por importantes quadros de Infecção Respiratória Aguda (IRA). Esses pacientes podem desenvolver uma reação controlada, que dura por volta de uma semana, com sintomas clássicos de tosse, congestão nasal, dispneia, coriza, entre outros, ou podem evoluir para quadros de pneumonia, bronquite ou até mesmo Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG).Além da sua patogenicidade, o vírus Influenza A é altamente conhecido pela sua facilidade de disseminação e pela sua capacidade de promover alterações antigênicas, promovendo diferentes subtipos moleculares. Essas características corroboram para a instalação de importantes pandemias, como as registradas na Espanha, em 1918, na Ásia, em 1957, e em Hong Kong, em 1968, por exemplo. Desse modo, um surto de replicação viral de Influenza A se instalou no período de 2015 e início de 2016, acarretando numa séria epidemia do vírus no Brasil. Foram registradas 115 óbitos por Influenza, apenas no primeiro trimestre de 2016, um número muito maior do que os 36 óbitos confirmados em todo o ano de 2015. Além disso, o Estado de São Paulo é o maior foco da epidemia, com 80 óbitos registrados no ano. De tal forma, esse estudo utiliza de técnicas de subtipagem molecular, como PCR em Tempo Real e PCR Convencional, em amostras coletadas no Hospital Universitário da Universidade de São Paulo (HU-USP) de pacientes de livre demanda com sintomas de IRA a fim de obter a caracterização molecular e o perfil epidemiológico da epidemia de Influenza A. Esses dados são de fundamental relevância no campo da Saúde Pública, para a melhor compreensão dos mecanismos virais em questão, o que acarreta em melhores opções de profilaxia e combate à epidemia.

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