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Correlação entre tolerância ao exercício avaliada pelo teste de Cooper e função cardiovascular com a qualidade de vida em pacientes com insuficiência cardíaca e fração de ejeção reduzida

Processo: 16/09834-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2016
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2017
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Meliza Goi Roscani
Beneficiário:Luiz Antônio Souza de Araújo
Instituição Sede: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS). Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). São Carlos , SP, Brasil
Assunto(s):Exercício físico   Caminhada   Qualidade de vida   Insuficiência cardíaca   Frequência cardíaca   Cardiologia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:exercício físico | Insuficiência Cardíaca | Qualidade De Vida | Teste de Cooper | Cardiologia

Resumo

É grande o interesse em determinar métodos facilmente reprodutíveis, factíveis e de baixo custo para a avaliação clínica e prognóstica de pacientes com Insuficiência cardíaca (IC). O teste de caminhada de 6 minutos tem se mostrado muito significativo para avaliar a tolerância ao exercício desses pacientes. Já o teste de caminhada de 12 minutos ou teste de Cooper não foi muito estudado em pacientes com IC. O presente estudo pretende avaliar o potencial de uso do teste de Cooper em pacientes com IC e fração de ejeção ventricular esquerda reduzida (FEVE). Entendemos que esse teste, por avaliar o paciente em um maior período de tempo, permite maior confiabilidade nos dados, diminuindo o efeito do treinamento prévio e melhorando a qualidade das variáveis coletadas, como Frequência Cardíaca, Pressão Arterial, distância percorrida, entre outras. O estudo também permitirá a comparação de resultados entre indivíduos ativos e sedentários, somando-se a diversos trabalhos que mostram que a prática de exercício físico (EF) tem apresentado efeitos benéficos na qualidade de vida e capacidade funcional de pacientes com insuficiência cardíaca (IC), independentemente do valor da fração de ejeção ventricular esquerda (FEVE). Objetivos: comparar a taxa de recuperação de frequência cardíaca e distância percorrida no teste de Cooper por pacientes com comportamento ativo e sedentário e com insuficiência cardíaca sistólica. E encontrar correlação desses valores com a qualidade de vida. Metodologia: Estudo prospectivo transversal em pacientes com IC com FEVE inferior a 50%, sendo compostos dois grupos, sedentários (S) e não sedentários (NS) baseado no questionário IPAQ. Serão realizadas avaliação física e clínica, realização do teste de caminhada, ecocardiograma e aplicação de questionário de qualidade de vida SF-36. Resultados esperados: espera-se encontrar correlação entre a distância percorrida no teste de caminhada, a taxa de recuperação da frequência cardíaca e da qualidade de vida com o grau de sedentarismo, independente do grau de disfunção sistólica do ventrículo esquerdo, avaliado pela fração de ejeção do ecocardiograma. (AU)

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