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Práxis enunciativa e formas de vida em Rubem Fonseca

Processo: 16/19787-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de março de 2017
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2017
Área de conhecimento:Linguística, Letras e Artes - Linguística - Teoria e Análise Lingüística
Pesquisador responsável:Edna Maria Fernandes dos Santos Nascimento
Beneficiário:Renata Cristina Duarte
Supervisor: Jacques Fontanille
Instituição Sede: Faculdade de Ciências e Letras (FCL). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araraquara. Araraquara , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: Université de Limoges, França  
Vinculado à bolsa:15/06211-9 - Formas de vida e acontecimentos em contos de Rubem Fonseca, BP.DR
Assunto(s):Conto   Práxis   Semiótica
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Conto brasileiro contemporâneo | formas de vida | práxis enunciativa | Rubem Fonseca | Semiótica francesa | Semiótica Francesa

Resumo

Fundamentada nos pressupostos da teoria Semiótica francesa, a presente pesquisa tem como corpus contos do autor brasileiro contemporâneo Rubem Fonseca presentes nos livros Feliz ano novo (2010) e Amálgama (2013). Uma das recorrências dos contos, objetos de análise, está na construção dos atores protagonistas, os quais executam performances que rompem com os comportamentos em uso requeridos e instauram um modo de ser individual. Observa-se que há um desencontro entre o ser e o parecer desses sujeitos, bem como um conflito entre a moral coletiva e a ética pessoal, o que coloca em relação formas de vida convencionais e subversivas. Desse modo, o objetivo da pesquisa é analisar a relação entre o conceito de "Formas de vida" e "Práxis enunciativa", observando, pois, como a dinâmica da práxis enunciativa contrasta formas de vida tradicionais, estabilizadas na rotina, e formas de vida inventivas. Baseia-se na hipótese de que tal dinâmica permite o reconhecimento de formas de vida armazenadas no sistema cultural, bem como daquelas que transgridem os códigos culturais e os usos estabelecidos. Para proceder à análise, prioriza-se a narratividade subjacente a todo e qualquer texto, como prevê a tradição semiótica, e os estudos sobre o conceito "Formas de vida" e "Práxis enunciativa", a fim de enriquecer a abordagem teórica que tem sido dada a tais noções no âmbito da Semiótica francesa. (AU)

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