| Processo: | 17/01705-9 |
| Modalidade de apoio: | Bolsas no Brasil - Doutorado |
| Data de Início da vigência: | 01 de agosto de 2017 |
| Data de Término da vigência: | 29 de novembro de 2019 |
| Área de conhecimento: | Ciências Humanas - História - História do Brasil |
| Acordo de Cooperação: | Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) |
| Pesquisador responsável: | Fernando Teixeira da Silva |
| Beneficiário: | Lucas Porto Marchesini Torres |
| Instituição Sede: | Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil |
| Vinculado ao auxílio: | 13/21979-5 - Entre a escravidão e o fardo da liberdade: os trabalhadores e as formas de exploração do trabalho em perspectiva histórica, AP.TEM |
| Bolsa(s) vinculada(s): | 19/16210-0 - Que é de esfarrapar e cerzir: trabalho, vidas operárias e cultura popular na Indústria Têxtil de Salvador, Bahia, 1940-1970, BE.EP.DR |
| Assunto(s): | Greve Ocupações Movimentos sociais Comunismo |
| Palavra(s)-Chave do Pesquisador: | Comunismo | Greves | Movimentos Sociais | ocupações | Salvador (cidade) | História Social do Trabalho |
Resumo Esse projeto investiga as diversas relações estabelecidas pelos movimentos sociais de Salvador e pretende analisar práticas políticas estabelecidas entre grupos desiguais que por vezes encontram pontos de equilíbrio, calculando riscos de um conflito, noutras experimentam conflitos incontornáveis, não raro considerados subversivos. Ao buscar entender como os trabalhadores urbanos foram elemento importante no cálculo de lideranças influentes e de partidos políticos, em períodos eleitorais ou não, este projeto analisará sua experiência em meio ao crescente conflito envolvendo a perseguição aos comunistas durante as décadas de 1940 e 1960. Assentado no campo da História Social do Trabalho, este projeto visa superar análises que menosprezam a ação dos subalternos de Salvador e compreender suas demandas e articulações internas, atento ainda a questões de classe e raça. A proposta se sustenta em fontes policiais, que serão cotejadas com fontes judiciárias cíveis e trabalhistas, bem como jornais e documentos de sindicatos. (AU) | |
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