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Conservação pós-colheita de morangos com recobrimento à base de carboximetilcelulose associado ao óleo essencial de Lippia sidoides

Processo: 17/11151-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de agosto de 2017
Vigência (Término): 31 de julho de 2018
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Ciência e Tecnologia de Alimentos - Ciência de Alimentos
Pesquisador responsável:Marta Helena Fillet Spoto
Beneficiário:Juliana de Proença Vetucci
Instituição Sede: Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ). Universidade de São Paulo (USP). Piracicaba , SP, Brasil
Assunto(s):Morango   Pós-colheita   Óleos essenciais   Lippia   Propriedades físico-químicas   Vida-de-prateleira
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Controle Alternativo | Fragaria spp | indução de resistência | película | Vida útil | Frutas e Hortaliças

Resumo

O morango, fruto nativo de regiões temperadas, desempenha importante função comercial devido às suas características sensoriais, como sabor e aroma. No entanto, por ser uma fruta perecível e de vida pós-colheita curta, decorrente de danos que ocorrem no seu processamento e ataque de patógenos fúngicos, tem a necessidade da aplicação de produtos alternativos, como os óleos essenciais, que visem o controle de doenças, a manutenção de suas características nutricionais e o prolongamento de seu período de comercialização. Dessa forma, o presente estudo tem como objetivo avaliar a qualidade pós-colheita de morangos tratados com recobrimento comestível à base de carboximetilcelulose associado ao óleo essencial de Lippia sidoides. Assim, morangos submetidos a essa formulação alternativa serão armazenados sob refrigeração (4±1°C) e avaliados a cada três dias, quanto suas características físico-químicas, enzimáticas e quanto a presença de doenças, até o momento em que as frutas apresentarem valor comercial, determinando assim seu período de vida útil. As avaliações físico-químicas serão: firmeza, cor, pH, teor de sólidos solúveis, acidez titulável, ratio e perda de massa fresca. O índice de doença no pericarpo será determinado para avaliar o potencial antifúngico do óleo essencial e enzimas que indicam indução de resistência, como a fenilalanina-amonia-liase, polifenoloxidase e peroxidase também serão avaliadas. Com isso, pretende-se conservar as características nutricionais e frescura do morango, prolongando sua vida útil com a utilização de uma formulação alternativa, contribuindo assim com a cadeia produtiva, com a saúde dos consumidores e do meio ambiente. (AU)

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