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Aspectos morfológicos e quantitativos das espinhas dendríticas de neurônios derivados de neuroesferas de camundongos duplo-transgênicos 2xTg-DA (APPswe/PS1dE9) da Doença de Alzheimer e possíveis alterações causadas pela memantina

Processo: 17/18797-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2018
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2018
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Fisiologia - Fisiologia de Órgãos e Sistemas
Pesquisador responsável:Beatriz de Oliveira Monteiro
Beneficiário:Miguel Lins Quintella
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Memantina   Espinhas dendríticas   Cultura de células   Inflamação   Doença de Alzheimer   Neurofisiologia   Modelos animais de doenças
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:cultura de células | Doença de Alzheimer | Espinhos Dendríticos | Inflamação | neurodesenvolvimento | Neuroesferas | Neurofisiologia

Resumo

A Doença de Alzheimer cada vez mais prevalece em uma sociedade em envelhecimento. A procura de novos tratamentos precisa de novos modelos experimentais, e as neuroesferas são excelentes modelos pois precisam de menos animais para um número muito maior de experimentos. Além disso, as neuroesferas representam um modelo plástico e modelável, em que diversas condições de cultura podem ser estabelecidas na pesquisa comestes mini-cérebros. Na Doença de Alzheimer, a perda sináptica é o principal marcador patológico. Isso pode ser medido pela quantificação e análise qualitativa das espinhas dendríticas. Representar esses achados em um modelo in vitro como as neuroesferas amplia a capacidade de estudo da doença e a força na busca de terapias novas. É conhecido que a memantina tem possibilidade de atenuar os efeitos sintomáticos neurológicos negativos referentes a memória, mas a capacidade de evitar perda de espinhas dendríticas é algo que não há acordo na literatura. Encontrar o efeito em culturas de neuroesferas pode ajudar a esclarecer os efeitos da droga no processo patológico da perda sináptica na Doença de Alzheimer. Nesse estudo propomos analisar quantitativa e qualitativamente as espinhas dendríticas de culturas de neuroesferas de camundongos duplo-transgênicos 2xTg-DA (APPswe/PS1dE9) da Doença de Alzheimer e observar as possíveis alterações causadas pela memantina. (AU)

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