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Efeito da aplicação de proanticianidina na modulação da resposta inflamatória de fibroblastos de gengiva

Processo: 17/20613-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de março de 2018
Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2019
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia - Periodontia
Pesquisador responsável:Fernanda Gonçalves Basso
Beneficiário:Suzanne Bícego Villas Bôas
Instituição Sede: Universidade de Ribeirão Preto (UNAERP). Campus Ribeirão Preto. Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Doenças periodontais   Cultura de células   Resposta inflamatória   Metaloproteinases   Proantocianidinas   Fibroblastos   Gengiva
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:cultura de células | Doença Perodontal | Fibroblastos de gengiva | metaloproteinases | proantocianidina | Periodontia

Resumo

A evolução da doença periodontal está diretamente relacionada a expressão e atividade de metaloproteinases (MMPs) por células da mucosa oral. A superexpressão destas enzimas leva a uma maior degradação tecidual, o que pode resultar em progressão acelerada da perda das estruturas do periodonto. Desta forma, a aplicação de agentes que sejam capazes de modular a síntese e atividade das MMPs pode ser uma proposta terapêutica coadjuvante à terapia periodontal tradicional. As proantocianidinas são compostos fenólicos naturais, presentes em sementes e frutas, promotores de ligação cruzada e capazes de inibir a atividade de metaloproteinases. Assim, o objetivo deste estudo será determinar o efeito da aplicação da proantocianidina (PA) extraída da semente de uva na modulação da resposta oxidativa e inflamatória de fibroblastos de gengiva. Fibroblastos de gengiva humana serão semeados em placas de 96 compartimentos e expostos estímulos inflamatórios (TNF-alfa), seguido da aplicação de PA nas concentrações de 0,5 e 1% em meio de cultura DMEM livre de soro fetal bovino. Após 24 horas, serão determinados o efeito desta aplicação sobre a resposta oxidativa (síntese de espécies reativas de oxigênio) e sobre a síntese de interleucina 6 e metaloproteinase-9 (ELISA), além da atividade de MMPs (ensaio de zimografia in situ). Os dados serão avaliados por meio de testes estatísticos específicos, selecionados a partir da análise da normalidade e homocedasticidade dos resultados, considerando o nível de significância de 5%. (AU)

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