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Interação entre fatores oceanográficos e a produção de proteases em organismos marinhos

Processo: 18/00772-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2018
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2019
Área de conhecimento:Interdisciplinar
Acordo de Cooperação: Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Pesquisador responsável:Ronaldo Adriano Christofoletti
Beneficiário:Gustavo Gesini Britto
Instituição Sede: Instituto de Saúde e Sociedade (ISS). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus Baixada Santista. Santos , SP, Brasil
Assunto(s):Biodiversidade   Peptídeo hidrolases   Gastropoda
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Biodiversidade | costão rochoso | exposição as ondas | Gastrópode | Nutrientes | Proteases | Ecologia de ecossistemas; Bioquímica

Resumo

Grande parte da biodiversidade é encontrada em mares e oceanos, os quais também fornecem diversos recursos biotecnológicos e realizam processos de extrema importância para o planeta. Sabe-se que os organismos que habitam os ambientes marinhos interagem com o meio e entre si, assim podem ser destacadas espécies que fazem o papel de controlador ambiental, as chamadas espécies chave. Dentre os diversos ecossistemas marinhos, estão os entremarés rochosos, os quais possuem gradientes de distribuição de organismos de acordo com a quantidade de recursos e qualidade ambiental, sendo um ambiente chave para o entendimento da dinâmica de processos costeiros. Os organismos que habitam os costões rochosos sofrem estresses naturais do próprio ambiente, que influenciam em seus processos ecológicos e são capazes de afetar a expressão e atividade enzimática. Dentre as proteínas que podem ser afetadas, um grupo em particular pode ser associado ao estresse ambiental, são estas as proteases. Neste projeto, avaliaremos a atividade de proteases em organismos marinhos que habitam os costões rochosos da costa sudeste brasileira. Para isso será coletada em costões rochosos do litoral Sul de São Paulo ao litoral Norte do Rio de Janeiro, uma espécie de gastrópode considerada espécie chave, a Stramonita haemastoma. Dos organismos coletados será avaliada a atividade de proteases e comparadas com fatores oceanográficos estressantes, como exposição às ondas e quantidade de nutrientes no ambiente pelágico. (AU)

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