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Avaliação do potencial anti-inflamatório e neuroprotetor da terapia por ondas de choque em camundongos duplo-transgênicos APP/PS1 para a Doença de Alzheimer

Processo: 18/21515-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2019
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2019
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Fisiologia - Fisiologia de Órgãos e Sistemas
Pesquisador responsável:Beatriz de Oliveira Monteiro
Beneficiário:Mariana Mendes Justiça
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Neurofisiologia   Doença de Alzheimer   Perfil inflamatório   Comportamento   Hipocampo   Fatores de crescimento neural   Imuno-histoquímica   Delineamento experimental
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:comportamento | Doença de Alzheimer | Hipocampo | Inflamação | Modelo Animal | Neurofisiologia

Resumo

A doença de Alzheimer é a principal demência entre os idosos e caracteriza-se por elevada prevalência e incidência e com grande evolução nos próximos anos. Além de ser responsável por reduzir a qualidade de vida dos pacientes, reduz também a perspectiva de vida. Essa doença caracteriza-se por elevados prejuízos de memória e de funções cognitivas devido ao depósito de placas insolúveis de proteína ²-amilóide. Essas formações são responsáveis por promover um grande quadro inflamatório, o qual é um dos principais fatores associados ao desenvolvimento dos sintomas. A grande perda neuronal desencadeada pelo acúmulo de proteína ²-amilóide está associada principalmente à degeneração das sinapses e morte neuronal, o que irá promover os sintomas cognitivos e de déficit de memória. Neste estudo, propomos uma terapia por ondas de choque de baixa intensidade em modelo animal duplo transgênico para DA, visando redução do processo inflamatório e consequente modulação da formação de placas de proteína ²-amilóide. Para isso realizaremos a quantificação de placas ²-amilóide, micróglia e neurogênese através da técnica de imunohistoquímica e quantificação de citocinas e proteína ²-amilóide por ELISA. Uma vez que já estão sendo dados os primeiros passos para o desenvolvimento de terapias regeneradoras, será importante avaliar o potencial modulador e anti-inflamatório da abordagem que propomos aqui e sua atuação na expressão de fatores neurotróficos, formação das placas ²-amilóide, vascularização e memória, permitindo uma maior proximidade às pesquisas translacionais por um delineamento de estratégias mais eficazes para tratamento desta patologia. (AU)

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