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Consorciação leguminosa-gramínea como estratégia de mitigação das emissões de metano em lotação com bovinos

Processo: 19/16977-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2019
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2020
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Zootecnia - Pastagens e Forragicultura
Pesquisador responsável:Luciana Gerdes
Beneficiário:Régis Leandro Ferreira da Silva
Instituição Sede: Instituto de Zootecnia. Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA). Secretaria de Agricultura e Abastecimento (São Paulo - Estado). Nova Odessa , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:17/20084-5 - Práticas estratégicas para mitigação das emissões de gases de efeito estufa em sistemas de pastagem do Sudeste brasileiro, AP.PFPMCG.TEM
Assunto(s):Sistemas de produção   Pastagem consorciada   Prevenção e mitigação   Metano   Leguminosae   Nova Odessa (SP)
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:capim-marandu | estrutura do dossel forrageiro | Leguminosa Macrotiloma | Lotação Contínua | Metano Entérico | Pastagens | Pastagens Consorciadas

Resumo

O uso da associação de gramíneas e leguminosas forrageiras pode contribuir com a sustentabilidade da produção de ruminantes em pastagens, se adequando bem às características predominantes no sistema de produção brasileiro e podendo proporcionar a melhoria no desempenho e produtividade animal, ou até mesmo, redução da emissão de metano (CH4) oriunda do setor. Objetiva-se com este projeto, avaliar a emissão de CH4 de bovinos mantidos em pastagem de gramínea consorciada. Serão usadas 12 novilhas Jersey (8-14 meses de idade e 250 kg de peso corporal médio), distribuídas em tres grupos de tratamentos, um se alimentando em pastagem exclusiva de capim-marandu (Brachiaria brizantha cv. Marandu) (controle), o segundo de pastagem exclusiva de capim-marandu (Brachiaria brizantha cv. Marandu) com suplemetacão proteica e o terceiro em pastagem de capim-marandu consorciado com a leguminosa Macrotyloma axillare. As seguintes determinações serão realizadas: emissão de CH4 in vivo dos animais e estrutura do dossel forrageiro dos piquetes consorciados e piquetes exclusivos de gramínea. Espera-se assim, caracterizar o potencial antimetanogênico desta leguminosa e consolidá-la como meio de promover sustentabilidade no sistema de produção. O trabalho está sendo conduzido em área experimental pertencente ao Instituto de Zootecnia, localizado no município de Nova Odessa/SP.

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