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Análise da correlação entre imunofenótipo e estratificação de risco genético-molecular em pacientes com leucemia mielóide aguda

Processo: 19/20215-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de março de 2020
Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2021
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Lorena Lôbo de Figueiredo Pontes
Beneficiário:Gustavo Leite Jacovelli
Instituição Sede: Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Hematologia   Neoplasias hematológicas   Leucemia mieloide aguda   Prognóstico   Citometria de fluxo   Imunofenotipagem   Análise de regressão e de correlação
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Citometria de fluxo | Estratificação de risco | leucemia mielóide aguda | Hematologia.

Resumo

A leucemia mieloide aguda (LMA) pode ser definida como neoplasia hematológica da linhagem mieloide, caracterizada pela expansão de blastos na medula óssea, no sangue periférico e/ou em outros tecidos. O manejo terapêutico das LMAs depende da definição do subtipo da doença, assim como da estratificação de risco prognóstico dos pacientes. A predição de risco baseada na presença de alterações genético-moleculares recorrentes melhora a estratificação e a definição da terapia após a remissão, mas não consegue prever a ocorrência de recaídas em todos os casos. Isso denota a necessidade de identificar outros fatores prognósticos, capazes de auxiliar na estratificação e de se correlacionar com a persistência de células leucêmicas resistentes ao tratamento. Nesse contexto, este estudo visa a elucidar a correlação entre a estratificação de risco genético-molecular dos pacientes com LMA atendidos no Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto (HCRP) e dois fatores analisados durante o diagnóstico da doença por meio da imunofenotipagem por citometria de fluxo multiparamétrica: a presença de diferentes imunofenótipos aberrantes, definidos como padrões de expressão de antígenos de superfície característicos das células neoplásicas; e a quantificação de células-tronco leucêmicas (CTLs), possivelmente associadas à iniciação da doença. Paralelamente, caracterizar-se-ão os pacientes de acordo com suas características clínicas e laboratoriais. Espera-se, assim, contribuir para a elucidação de fenótipos leucêmicos associados aos fatores prognósticos conhecidos, permitindo estratificação de risco mais precisa e, portanto, direcionamento terapêutico mais eficiente nos pacientes com LMA.

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