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Repercussões da associação de triiodotironina (T3) ao tratamento com insulina sobre a sinalização insulínica e expressão de marcadores de degeneração e sobrevivência no sistema nervoso central (SNC) de ratos diabéticos

Processo: 19/18377-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2020
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2021
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Fisiologia - Fisiologia de Órgãos e Sistemas
Pesquisador responsável:Maria Tereza Nunes
Beneficiário:Talles Moraes de Sousa
Instituição Sede: Instituto de Ciências Biomédicas (ICB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Endocrinologia   Tri-iodotironina   Insulina   Expressão de proteínas   Sistema nervoso central   Degeneração neural   Diabetes mellitus
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:diabetes | expressão protéica | Insulina | Neurodegeneração | Sistema Nervoso Central | Triiodotironina | T3 | Endocrinologia

Resumo

O Diabetes Mellitus (DM) é a endocrinopatia mais prevalente na atualidade e tem-se demonstrado que alterações no metabolismo da glicose e deficiência e/ou resistência à insulina no Sistema Nervoso Central (SNC) estão relacionadas a doenças neurodegenerativas. Sabe-se que a indução do DM1 leva ao hipotireoidismo, e que os Hormônios Tireoidianos (HT), além de serem essenciais para o neurodesenvolvimento, são importantes reguladores do metabolismo da glicose e da sinalização insulínica nos tecidos. Nesse sentido, estudos do nosso laboratório evidenciaram que ratos DM tratados com triiodotironina (T3) apresentam melhora na sinalização da insulina no SNC. Demonstrou-se também que a associação de T3 (1,5 µg/100g) com metade da dose de reposição de insulina (3U) promove maiores benefícios na homeostase glicêmica se comparado ao tratamento padrão (insulina 6U); contudo, as repercussões desse tratamento no SNC ainda não foram exploradas. Este estudo objetiva analisar os efeitos dessa associação sobre a expressão de proteínas envolvidas na via da sinalização insulínica e na preservação e plasticidade do SNC de ratos diabéticos adultos. Para tanto, serão utilizados ratos Wistar (~250 g) e parte deles será induzida ao DM por meio de injeção de aloxana; os demais receberão veículo (grupo não diabético). Parte dos animais DM será tratada com T3 e insulina (nas doses citadas acima), ou com 6U de insulina (dose de reposição) ou com solução salina (0,9%) (grupo controle DM), por 4 semanas. Após esse período, os animais serão anestesiados e eutanasiados para análise da expressão de proteínas relacionadas à sinalização de insulina, BDNF e marcadores de neurodegeneração no córtex e hipocampo, por Western Blotting e ELISA. Adicionalmente, será feita a análise morfológica destas áreas cerebrais, para marcação de apoptose, utilizando o Fluoro-Jade C, bem como a quantificação de sinapses utilizando anticorpos anti-MAP2 (filamentos neurais), anti-sinapsina 1 (proteína pré-sináptica) e anti-Homer 1 (proteína pós-sináptica), para avaliação da plasticidade neuronal. (AU)

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