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Mutações em PML-RARA e resistência ao atra na Leucemia Promielocítica Aguda pediátrica

Processo: 20/09528-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2020
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2021
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina
Pesquisador responsável:José Andrés Yunes
Beneficiário:Beatriz Mendes Galvão
Instituição Sede: Centro Infantil de Investigações Hematológicas Dr Domingos A Boldrini (CIB). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Mutação   Hematologia   Leucemia promielocítica aguda   Reação em cadeia por polimerase (PCR)   Análise de sequência de DNA   Translocação genética   Leucemia mieloide aguda
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:atrA | Leucemia | Mutações | Pml-Rara | Oncohematologia pediátrica

Resumo

As leucemias são doenças neoplásicas hematológicas, que se caracterizam pela proliferação descontrolada de células hematopoiéticas e são classificadas de acordo com o fenótipo da célula afetada. Nesse estudo, daremos ênfase a leucemia promielocítica aguda (LPA), pertencente ao grupo das leucemias mielóides agudas (LMA), subgrupo M3 ou M3 variante. A LPA é caracterizada por uma translocação cromossômica t(15;17) que envolve os genes PML (15q24.1) e RARA (17q21.2) e resulta na formação de um transcrito quimérico e na proteína de fusão PML-RARA. A t(15;17) está presente em 95% dos pacientes com LPA e o tratamento dessa leucemia baseia-se no uso de ácido all-trans retinóico combinado à quimioterapia com antraciclina. Mais recentemente o trióxido de arsênico foi incorporado ao tratamento, com melhora considerável do sucesso terapêutico. Alguns pacientes apresentam má resposta ou resistência ao tratamento com ATRA, e estudos sugerem que mutações no transcrito de fusão PML-RARA podem ser responsáveis por este comportamento. Desta forma, o presente estudo tem como objetivo analisar e identificar possíveis mutações em PML-RARA em casos de LPA positivos para a t(15;17) admitidos para tratamento no Centro Infantil Boldrini no período entre 2000 a 2020. As análises serão realizadas através de PCR qualitativo e sequenciamento gênico e os resultados serão correlacionados com a resposta dos pacientes ao tratamento.

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