Análise da atuação de enfermeiras (os) da Estratégia Saúde da Família na atenção à saúde da população LGBT

• Processo: 20/09350-8
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
• Data de Início da vigência: 01 de março de 2021
• Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2022
• Área de conhecimento: Ciências da Saúde - Enfermagem - Enfermagem de Saúde Pública
• Pesquisador responsável: Flávio Adriano Borges Melo
• Beneficiário: Ariane Tufaile Paiva
• Instituição Sede: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS). Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). São Carlos , SP, Brasil
• Assunto(s): Enfermagem de atenção primária Saúde da população Atenção primária à saúde Estratégia saúde da família LGBTQIA+ Entrevista São Carlos (SP)
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: atenção primária a saúde | Enfermagem de Atenção Primária | Estratégia Saúde da Família | Minorias sexuais e de gênero | Pessoas LGBT | Enfermagem de Atenção Primária

Resumo

Existe um processo histórico de discriminação, violência e dificuldade de acesso aos serviços de saúde pelas lésbicas, gays, bissexuais, transexuais e demais orientações sexuais que distanciam do modelo binário heterossexual (LGBT+). Diante desse contexto, propõe-se o desenvolvimento do presente projeto de pesquisa que tem como objetivo geral analisar a atuação de enfermeiras(os) da Estratégia Saúde da Família (ESF) na atenção à saúde da população LGBT+. Trata-se de um projeto de pesquisa de abordagem qualitativa a ser desenvolvido em base de dados de literatura científica e com as(os) enfermeiras(os) da ESF do município de São Carlos/SP por meio de entrevistas semi-estruturadas, que deverão ser gravadas e transcritas na íntegra para, posteriormente, serem analisadas por análise categorial temática e tendo como referencial teórico a Análise Institucional, em sua corrente Socioanalítica. Espera-se com o desenvolvimento deste projeto de pesquisa avançar na pauta de atenção à saúde da população LGBT+, sobretudo, pelas(os) enfermeiras(os), dando foco para as facilidades e dificuldades apresentadas por elas(es) no atendimento a essa demanda e, consequentemente, disparar processos de discussão em relação à formação dessas(es) profissionais para lidarem com as questões de gênero e de atenção à saúde dessa população.