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Identificação e validação de fármacos para tratamento de Leishmaniose

Processo: 21/08434-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2021
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2023
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Farmacologia - Farmacologia Bioquímica e Molecular
Pesquisador responsável:José Carlos Farias Alves Filho
Beneficiário:Amanda Aparecida Seribelli
Instituição Sede: Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:13/08216-2 - CPDI - Centro de Pesquisa em Doenças Inflamatórias, AP.CEPID
Assunto(s):Fármacos   Leishmaniose   Terapêutica
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:fármacos | Leishmanioses | Farmacologia

Resumo

A Leishmaniose consiste em uma doença causada por diversas espécies de protozoários do gênero Leishmania, parasitos intracelulares obrigatórios de células do sistema fagocítico mononuclear, que ocasionam diferentes quadros clínicos da doença. O Brasil é o País com os maiores índices da doença na América Latina, sendo a Leishmaniose Cutânea predominante entre os casos. Atualmente, o tratamento de casos de Leishmaniose Cutânea é feito inicialmente com um antimonial pentavalente, que pode ser o antimoniato de N-metil glucamina ou o stibogluconato de sódio (não comercializado no Brasil). Estes compostos são considerados drogas leishmanicidas por interferirem na produção de energia das amastigotas de Leishamania spp. Eles inibem a glicólise e a oxidação de ácidos graxos em organelas específicas, reduzindo a produção de ATP e GTP e levando o parasito à morte. O tratamento com os antimoniais pentavalentes é extenso, caro e incômodo, baseado em injeções diárias da droga de 20 a 30 dias, dependendo da gravidade da doença. O objetivo desse projeto é validar compostos que foram previamente identificados em varreduras para tratamento de Leishmaniose. Nesse sentido, o desenvolvimento da presente proposta de pesquisa pode gerar conhecimento importante no desenvolvimento de novos tratamentos futuros para a Leishmaniose. Tal conhecimento contribuirá para o futuro desenvolvimento de terapias focadas no controle da infecção parasitária e na modulação inflamatória causada pela infecção. (AU)

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