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Papel da adiponectina no desenvolvimento do câncer de próstata durante a obesidade em camundongos Adipoq-/- e potencial alvo terapêutico do adiporon

Processo: 21/07979-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2021
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2023
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Morfologia - Histologia
Pesquisador responsável:Sérgio Luis Felisbino
Beneficiário:Ana Luiza Romano Gabriel
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IBB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Obesidade   Neoplasias   Próstata   Cultura de células   Adipocinas   Camundongos transgênicos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:adipocinas | camundongos transgênicos | câncer | cultura de células | obesidade | Próstata | sistema reprodutor masculino

Resumo

A obesidade aumenta a propensão a desenvolver outras doenças, como hipertensão e dislipidemias, além de diversos tipos de cânceres, incluindo o câncer de próstata (CaP). O excesso de tecido adiposo é responsável por alterar a produção e secreção de várias adipocinas, tal como a adiponectina. Essa adipocina tem efeitos antidiabéticos, anti-inflamatórios e cardioprotetores, porém, atualmente, estudos demonstram que níveis séricos baixos de adiponectina estão associados a maior incidência da forma mais agressiva do CaP. Seus efeitos benéficos são mediados através de dois receptores transmembranares, AdipoR1 e AdipoR2, os quais podem ser ativados por agonistas, tal como o AdipoRon. Recentemente, foi observado que AdipoRon é uma potente estratégia terapêutica para o câncer pancreático, ósseo e ovariano, entretanto, ainda não foi descrito sua atuação para o CaP. Desta forma, este estudo busca caracterizar a importância da adiponectina no risco de desenvolver câncer de próstata em associação com a obesidade, além de revelar se o agonista AdipoRon pode usado no tratamento personalizado do CaP, principalmente para a forma metastática e andrógeno independente. Para isso, serão utilizados camundongos machos C57BL/6 (WT) e nocautes para adiponectina (AdKO) alimentados com dieta controle e hiperlipídica. Após 6 meses de dieta, a próstata ventral será coletada para análises morfológicas, imunohistoquímicas, histopatológicas e moleculares. In vitro, será utilizado duas linhagens celulares de próstata humana, sendo uma normal (PNT-2) e uma tumoral independente de andrógeno (PC3). Essas células serão tratadas com 0, 75 e 150 µM de AdipoRon por 24 e 48 horas para análises de migração e invasão celular.(AU)

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