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Efeitos do silenciamento da enzima antioxidante Sulfiredoxina na quimiossensibilidade de células tumorais prostáticas PC3 e DU145

Processo: 21/12929-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2021
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2022
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Morfologia - Citologia e Biologia Celular
Pesquisador responsável:Sérgio Luis Felisbino
Beneficiário:Micheli Canuto de Lima
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IBB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Biologia celular   Neoplasias   Próstata   Cultura de células   Transdução de sinais   Estresse oxidativo   Linhagem celular tumoral   Inativação gênica
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:câncer | cultura de células | Estresse oxidativo | Próstata | silenciamento genico | sinalização celular | célula tumoral

Resumo

O câncer de próstata (CaP) é o segundo câncer mais prevalente em homens no Brasil e no mundo. Para tumores localizados os tratamentos disponíveis tem permitido alto índice de cura e também sobrevida com a doença. Para os tumores metastáticos, os índices de cura diminuem consideravelmente, mas podem ser controlados inicialmente com terapias anti-androgênicas. Entretanto, a maioria dos tumores metastáticos evoluem para a sua forma letal que é resistente à privação androgênica, conhecidos como câncer de próstata metastático e resistente à castração. Para estes tumores, tratamento com quimioterápicos é uma das opções, tais como com docetaxel, porém tal tratamento possui como desvantagens efeitos colaterais indesejáveis e uma taxa significativa de resistência das células tumorais. Após resistência ao docetaxel a expectativa de vida do paciente diminui expressivamente, levando ao fracasso do tratamento. Estudos recentes sugerem que a ação da enzima antioxidante Sulfiredoxina, superexpressa em estágios mais avançados do CaP auxilia na quimioresistência do mesmo, tornando-o mais resistente à ações oxidativas de tratamentos quimioterápicos e radioterápicos. Portanto, esse estudo objetiva avaliar a quimiossensibilidade das células tumorais PC3 e DU145 após o silenciamento do gene SRXN1 precursor da Sulfiredoxina, a fim de avaliar seu potencial em ser usado como adjuvante no tratamento com o docetaxel na clínica. O silenciamento será feito por meio de siRNA contra o gene SRXN1, enquanto a viabilidade celular e sua quimiossensibilidade será avaliada por ensaios MTT, além de ensaios que avaliem o comportamento invasivo e migratório destas células tumorias (Wound Healing e ensaios com inserto e matrigel). Diante do exposto, o presente estudo tem como hipótese que o silenciamento do SRXN1 torne as células tumorais mais sensíveis à ação do docetaxel.(AU)

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