Comparação dos efeitos em cães do consumo de ²-glucanos extraídos de algas ou de leveduras: interpretação dos resultados e discussão

• Processo: 22/00978-0
• Modalidade de apoio: Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Doutorado
• Vigência (Início): 01 de junho de 2022
• Vigência (Término): 31 de agosto de 2022
• Área do conhecimento: Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Clínica e Cirurgia Animal
• Pesquisador responsável: Aulus Cavalieri Carciofi
• Beneficiário: Stephanie de Souza Theodoro
• Supervisor: Andrea Jean Fascetti
• Instituição Sede: Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias (FCAV). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Jaboticabal. Jaboticabal , SP, Brasil
• Local de pesquisa: University of California, Davis (UC Davis), Estados Unidos
• Vinculado à bolsa: 20/04120-4 - Comparação dos efeitos em cães do consumo de ²-glucanos extraídos de algas ou de leveduras, BP.DR
• Assunto(s): Nutrição animal Dieta animal Glucanos Algas marinhas Microbiota Cães Gatos
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: algas marinhas | b-glucanos | Microbiota | Parede celular de levedura | Nutrição de cães e gatos

Resumo

O Estágio de Pesquisa no Exterior (BEPE) tem como objetivo dar continuidade às pesquisas realizadas no Brasil. Considerando a complexidade e diversidade de resultados que foram gerados por este estudo, a oportunidade de compartilhar esses dados com outro pesquisador é importante, permitindo uma melhor interpretação e enriquecimento da pesquisa. Isso pode ser especialmente importante para a análise do microbioma fecal, pois é uma área de pesquisa nova para o grupo brasileiro e muito mais bem estabelecida no grupo de pesquisa do Prof. Fascetti. A pesquisa realizada no Brasil teve como objetivo avaliar e comparar os efeitos dos ²-glucanos extraídos da parede celular de levedura com os extraídos de algas marinhas sobre a composição da microbiota intestinal, produtos de fermentação nas fezes e alguns parâmetros imunológicos de cães adultos (citocinas nas fezes e sangue, Imunoglobulina A e calprotectina nas fezes, proteína C reativa no sangue, índice de fagocitose de monócitos e neutrófilos no sangue periférico, produção ex vivo de intermediários de oxigênio e nitrogênio e imunoglobulina G por culturas de células de monócitos e neutrófilos). Os dados também incluíram curvas pós-prandiais de glicose e insulina de cães alimentados com as diferentes dietas. (AU)