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Predação de Odonata (Anisoptera) sobre Piaractus mesopotamicus e Cyprinus carpio

Processo: 22/00778-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2022
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2023
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Zoologia
Pesquisador responsável:João Ânderson Fulan
Beneficiário:Amanda Stocco
Instituição Sede: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS). Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). São Carlos , SP, Brasil
Assunto(s):Zoologia experimental   Ambiente aquático   Alevinos   Odonata   Predação   Peixes
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:alevinos | Odonata | Peixes | Predação | preferência | tamanho | Zoologia Experimental

Resumo

Os insetos da ordem Odonata representam os principais predadores aquáticos, apresentando esse comportamento na maior parte de suas fases no ciclo de vida, promovendo o controle de diversas populações de invertebrados e vertebrados. O sucesso de sua fase predatória depende de fatores físicos e químicos da água e do tamanho de suas larvas, sendo um dos principais predadores de alevinos em ambientes naturais ou artificiais. Por esse fator, as libélulas são muito indesejadas em tanques de piscicultura, já que podem ocasionar uma alta taxa de mortalidade das larvas de peixes ali presentes. No estudo utilizaremos espécies de grande interesse econômico, sendo elas o pacu (Piaractus mesopotamicus) como nativa e a carpa comum (Cyprinus carpio)como invasora. Com o objetivo de compreender melhor a preferência e a eficiência de predação de alevinos nativos e invasores por libélulas imaturas conforme seu tamanho. Utilizaremos no experimento três classes de tamanho de Odonata (Anisoptera), tendo cada uma quatro repetições. Em cada experimento será utilizado uma classe de tamanho (uma larva), 10 alevinos de pacu, 10 alevinos de carpa, 5 alevinos de pacu e 5 de carpa e o controle. Os resultados serão analisados por meio de análises de medidas repetidas esperando que exista uma preferência maior pelos alevinos nativos do que invasores e que tamanhos intermediários possuam uma taxa predatória maior. Os resultados poderão ser aplicados como medidas de controle de espécies invasoras como a carpa comum, favorecendo a conservação dos ambientes aquáticos, além de serem aplicáveis na piscicultura reduzindo, por exemplo, a predação de alevinos em ambientes artificiais.(AU)

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