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Atividade antibiofilme de nanopartículas de quitosana funcionalizadas com carbon-dots de lignina e extratos de uva

Processo: 22/09950-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2023
Data de Término da vigência: 29 de abril de 2024
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Microbiologia - Microbiologia Aplicada
Pesquisador responsável:Luiz Henrique Capparelli Mattoso
Beneficiário:Crisiane Aparecida Marangon
Supervisor: Rikke Louise Meyer
Instituição Sede: Embrapa Instrumentação Agropecuária. Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA). Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Brasil). São Carlos , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: Aarhus University, Dinamarca  
Vinculado à bolsa:19/22799-7 - Explorando o potencial de nanopartículas de biopolímeros com extratos de frutas para controle de patógenos alimentares, BP.PD
Assunto(s):Biofilmes   Lignina   Quitosana   Anti-infecciosos   Extratos vegetais   Uva
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Biofilmes | Carbon-Dots | extratos de uva | Lignina | quitosana | Atividade antimicrobiana

Resumo

Este projeto de pesquisa se enquadra no cenário atual envolvendo nanomateriais sustentáveis. De modo geral, trata-se do desenvolvimento de nanopartículas compostas pelas biomacromoléculas quitosana e lignina, esta última na forma de pontos de carbono (carbon-dots). Espera-se que eles atuem como veículos para incorporação e liberação de extratos de uva, mesclando as características inerentes de nano-objetos (por exemplo, controle das razões de aspecto e maior área de superfície em relação ao volume) com renovabilidade, biodegradabilidade, biocompatibilidade e atividade biológica. A principal hipótese é que esses componentes funcionarão em sinergia com alta seletividade para bactérias e baixa toxicidade para células de mamíferos. Espera-se que a adição de pontos de carbono na síntese de nanopartículas de quitosana melhore as propriedades das partículas e leve a formação de partículas menores e mais monodispersas, resultando em maior densidade de carga de superfície positiva e melhor estabilidade coloidal. A pesquisa pretende estudar os mecanismos pelos quais essas nanopartículas interagem com bactérias planctônicas e biofilmes para ampliar o leque de aplicações de novas nanopartículas multifuncionais. (AU)

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