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Produção audiovisual das vanguardas plásticas - anos 1960 e 1970

Processo: 22/11065-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2023
Situação:Interrompido
Área de conhecimento:Linguística, Letras e Artes - Artes - Cinema
Pesquisador responsável:Fernão Vitor Pessoa de Almeida Ramos
Beneficiário:Patrícia Mourão de Andrade
Instituição Sede: Instituto de Artes (IA). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Bolsa(s) vinculada(s):24/21498-1 - Filmes na América e para a América: trânsitos e diálogos de artistas brasileiros com os Estados Unidos, BE.EP.PD
Assunto(s):Vanguarda
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:arte contemporâna brasileira | Cinema experimental brasileiro | experimentalismo | filme de artista | Vanguarda | cinema

Resumo

Esta pesquisa pretende mapear e historicizar as experimentações de artistas plásticos brasileiros com mídias audiovisuais entre 1967 e 1977, situando-as em relação aos debates que moldaram o campo cultural no período no Brasil, bem como em relação ao Cinema Novo e marginal. Na origem desse arco, situamos a crise do neoconcretismo e a consequente radicalização da arte brasileira, com uma maior abertura para experimentação com meios não tradicionais, além de um movimento para fora dos espaços sancionados da arte. Na outra extremidade, o arrefecimento de um ciclo de experimentalismo e uma maior institucionalização do campo, com a criação de festivais e setores de museus dedicados exclusivamente à produção audiovisual de artistas plásticos. A pesquisa será estruturada em torno da trajetória de quatro figuras centrais à arte brasileira nos anos 1960: Antônio Manuel, Antônio Dias, Hélio Oiticica e Lygia Pape, e encerra-se com a primeira geração de videoartistas que emerge no país a partir de 1974, notadamente Anna Bella Geiger, Letícia Parente e Sônia. Andrade. A partir do caminho lançado por esses artistas, mas sem deixar de convocar outros nomes que também se engajaram com o audiovisual para o diálogo, refletiremos sobre o caráter contingencial, experimental e não programático que muitas vezes marcou essas incursões. Interessa-nos explorar como esses artistas articulam precariedade e vocação construtiva, dois problemas centrais ao circuito artístico do período.

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