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Desenvolvimento de aptâmeros quiméricos contendo RNAi para modulação alvo dirigida de células T regulatórias humanas e fortalecimento da resposta imune antitumoral.

Processo: 22/12320-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
Vigência (Início): 01 de janeiro de 2023
Vigência (Término): 31 de dezembro de 2025
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Bioquímica - Biologia Molecular
Pesquisador responsável:Marcio Chaim Bajgelman
Beneficiário:Daniela Sayuri Mizobuti
Instituição Sede: Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM). Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (Brasil). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Aptâmeros   Linfócitos T reguladores   Interferência de RNA   Imunologia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:aptameros | Células T regulatórias | Receptor Cd4 | RNAi | Imunologia

Resumo

As estratégias terapêuticas de câncer baseadas em imunoterapia tem como objetivo fortalecer a atividade de células do sistema imune e de inibir mecanismos de tolerância imunológica que antagonizam a eliminação de células tumorais. As células T regulatórias (Treg) protegem o organismo do desenvolvimento doenças autoimunes, porém, na condição da neoplasia, podem dificultar a vigilância imunológica e prejudicar a imunidade antitumoral efetiva em pacientes. Nesse sentido, diferentes abordagens terapêuticas tem como alvo a inibição de células Treg, com objetivo de fortalecer a resposta antitumoral. Dados anteriores de nosso grupo de pesquisa demonstram a possibilidade de utilizar aptâmeros de RNA fusionados a moléculas de RNAi para silenciar o fator de transcrição FoxP3, inativando o fenótipo imunossupressor de Treg. Essa estratégia potencializou o efeito terapêutico de vacinas antitumorais, induzindo significativa eliminação de células tumorais em animais imunocompetentes desafiados com tumores singenêicos. Neste projeto, planejamos desenvolver novas moléculas de Aptâmero-RNAi para silenciamento do fator de transcrição FoxP3 em células Treg humanas. A inibição de células T regulatórias contribuirá para estimular a imunovigilância e potencialização da resposta imune antitumoral, podendo contribuir para o desenvolvimento de novas terapias para o tratamento de câncer humano.

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