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Passado (im)popular em cena: entre memórias rurais, representações de bandoleiros e tempos nacionais

Processo: 22/14552-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2023
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2023
Área de conhecimento:Ciências Humanas - História - História Moderna e Contemporânea
Pesquisador responsável:Iara Lis Franco Schiavinatto
Beneficiário:Vagner Silva Ramos Filho
Supervisor: Claudia Viviana Feld
Instituição Sede: Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas (CONICET), Argentina  
Vinculado à bolsa:19/23503-4 - Eles vão à feira exibir tua cabeça: (o)culto pelo popular brasileiro nas políticas de memória do cangaço entre o folclore e o patrimônio (1938-1989), BP.DR
Assunto(s):Memória   Nação   Violência   Século XX
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Banditismo | memória | Nação | Representações | século XX | Violência | História da Memória

Resumo

O debate sobre dilemas que determinados passados causam por envolverem temas sensíveis têm desafiado a pesquisa histórica no tempo presente. A partir de investigação realizada sobre um conflituoso passado de banditismo rural no Brasil, este projeto de estágio de pesquisa na Argentina pretende aprofundar disputas de sentidos destes passados que são simultaneamente populares e impopulares entre reelaborações de memórias rurais, representações de bandoleiros e seus lugares em tempos nacionais. Diante da herança de violência do bandoleirismo na América Latina ao longo do século XX, uma história da sua memória atenta aos usos políticos desse passado em dimensão integradora, polarizadora e conciliadora entre encenações folclóricas, revolucionárias e patrimoniais é uma forma de entender alguns dos seus dilemas. O estágio permite ampliar análises de dinâmicas transnacionais na pesquisa e realizar etnografia por três arquivos significativos para pensar o processo. São eles os arquivos do "Museo de Arte Popular José Hernandéz", do "Instituto de Investigaciones Gino Germani" e do "Instituto Cultural del Chaco". Com atenção a "giro memorial" alternativo às abordagens canônicas da memória, a supervisão será da investigadora Claudia Feld, uma das fundadoras do "Núcleo de Estudios sobre Memória" (CIS-CONICET/IDES). Nesse itinerário, a interlocução proposta com seu grupo de pesquisa sobre discussões importantes para a agenda historiográfica do mundo contemporâneo também será fundamental para a escrita de partes centrais da investigação em curso. (AU)

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