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A terapia fotodinâmica antimicrobiana e a fotobiomodulação podem influenciar o reparo do osso alveolar no pós-operatório de cirurgias odontológicas em pacientes diabéticos? Ensaio clínico randomizado paralelo cego

Processo: 23/01024-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2023
Data de Término da vigência: 26 de novembro de 2023
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia - Cirurgia Buco-maxilo-facial
Pesquisador responsável:Maria Cristina Zindel Deboni
Beneficiário:Bruno de Andrade Zanesco
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia (FO). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Diabetes mellitus   Terapia a laser de baixa intensidade   Reparo ósseo   Terapia fotodinâmica antimicrobiana
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:diabetes mellitus | Fotobiomodulação | Reparo ósseo | Terapia Fotodinâmica Antimicrobiana | Cirurgia Odontológica

Resumo

Os pacientes acometidos pelo diabetes podem apresentar atraso no processo de reparação tecidual. Como condição sistêmica, o diabetes pode inibir uma série de fatores de crescimento, diminuir o metabolismo local e a resposta reparadora por prejuízo principalmente da síntese de colágeno. Muitas terapias adjuvantes têm sido estudadas para estimular o processo de reparo nessa condição. Entre as novas terapias, o laser de baixa potência tem se destacado devido aos seus efeitos moduladores do reparo de feridas pelo estímulo à proliferação celular e à angiogênese. O objetivo é verificar radiograficamente o desfecho primário o reparo do osso alveolar, níveis de dor, edema e abertura bucal pós-operatórios após terapia fotodinâmica antimicrobiana por laser vermelho (660nm) e/ou fotobiomodulação por laser infravermelho (808 nm) em indivíduos diabéticos. Serão selecionados 40 pacientes diabéticos não-insulina dependentes, com necessidade exodôntica bilateral por via aberta ou fechada que apresentem Glicemia em jejum e Hemoglobina glicada com valores máximos entre 110-150mg/dl de sangue e até 7.5%HBa1C, respectivamente. Esses pacientes serão alocados em 2 grupos, a depender do protocolo a receber de forma randomizada - aPDT, aPDT+PBM ou Sham de cada grupo irradiado (simulação da aplicação da irradiação). Serão avaliados: como desfecho primário, o reparo do osso alveolar por imagens radiográficas digitais (2D) que serão comparadas através de software livre. Como desfechos secundários serão avaliados o reparo da mucosa de recobrimento, os níveis de dor por uma escala visual analógica, o edema por medidas lineares que serão demarcadas no paciente e a abertura bucal através de medidas que serão registradas com paquímetro digital.

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