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Autofagia mediada pelo canabidiol em modelo de Doença de Parkinson em Caenorhabditis elegans

Processo: 23/03731-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2023
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2024
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Farmacologia - Farmacologia Bioquímica e Molecular
Pesquisador responsável:Claudia Bincoletto Trindade
Beneficiário:Rodrigo Issamu Kano
Instituição Sede: Instituto Nacional de Farmacologia (INFAR). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Autofagia   Caenorhabditis elegans   Canabidiol   Doença de Parkinson   Neurociências
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Autofagia | Caenorhabditis elegans | Canabidiol | Doença de Parkinson | Neurociência

Resumo

O envelhecimento é o fator de risco primário para doenças neurodegenerativas como a Doença de Parkinson (DP). Muitos indivíduos acometidos pela DP recebem tratamento farmacológico paliativo que ajudam a controlar as manifestações clínicas da doença, porém, sem inibir sua progressão. Neste contexto, embora o canabidiol (CBD) tenha sido cada vez mais estudado na DP, devido a seus efeitos no sistema nervoso central e por apresentar efeitos neuroprotetores, o seu mecanismo de ação ainda não está totalmente elucidado. Muitas evidências apontaram para um papel do CDB na indução da autofagia em vários modelos celulares. Sabe-se que a deficiência da autofagia leva ao acúmulo de agregados proteicos citosólicos, que são características importantes de processos neurodegenerativos, como os corpos de Lewis na DP, que são formados principalmente pela proteína ±-sinucleína. Desta forma, o objetivo deste projeto será estudar a ação do CBD em modelos in vivo da DP, avaliando a neurodegeneração dopaminérgica, acúmulo de ±-sinucleína, e o papel da autofagia. Serão utilizados modelos de C. elegans transgênicos, para expressão da ±-sinucleína com marcação fluorescente constitutiva para neurônios dopaminérgicos e no músculo. As diferentes cepas serão tratadas com CBD, seguida pela análise morfológica dos neurônios dopaminérgicos e o acúmulo de ±-sinucleína. Serão utilizadas técnicas de microscopia de fluorescência, para se avaliar os efeitos neuroprotetores do CBD, assim como para se avaliar a indução da autofagia. Dessa forma, esse estudo pode contribuir para uma melhor compreensão sobre os potenciais alvos terapêuticos canabinoides e seu possível papel neuroprotetor.

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