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ÓLEOS ESSENCIAIS DE TANGERINA PARA O CONTROLE DE BOLOR VERDE DOS CITROS (Penicillium digitatum)

Processo: 23/09615-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2023
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2024
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Agronomia - Fitotecnia
Pesquisador responsável:Evandro Henrique Schinor
Beneficiário:Geovana Rocha Marzochi
Instituição Sede: Centro de Ciências Agrárias (CCA). Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). Araras , SP, Brasil
Assunto(s):Citricultura   Fitossanidade   Proteção de plantas   Fruticultura
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Citricultura | Fitossanidade | Fungicidas naturais | Proteção de plantas | Fruticultura

Resumo

A citricultura brasileira se destaca mundialmente na produção de laranja, mas vem enfrentando problemas fitossanitários que têm acarretado perdas significativas na produção, com destaquepara o bolor verde (BV) causado pelo fungo Penicillium digitatum, resultando no encurtamentoda comercialização, da vida de prateleira, além de afetar a qualidade dos frutos. Por isso,produtos alternativos estão sendo cada vez mais procurados para o controle da doença. Oobjetivo desta pesquisa é analisar novas alternativas para o controle sustentável de Penicillium digitatum com o uso de óleos essenciais (OE) de variedades de tangerinas, com a expectativa de redução do uso de produtos químicos em frutos na pós-colheita. Serão realizados testes in vitro para avaliar o efeito fungicida do OE extraído de frutos maduros de três tangerineiras:tangerina Maria, tangor Murcott e mexerica Late nas concentrações de 2; 4; 8; 16 e 32 (¼L mL-1) incluindo a testemunha positiva imazalil (200 mL 100 L-1) e a negativa (0 ¼L mL-1), visandoa inibição do crescimento micelial, esporulação e germinação de conídios do fungo P. digitatum. Os ensaios in vitro serão conduzidos em delineamento inteiramente casualizado em esquema fatorial 3x5+2. Posteriormente, outro experimento será conduzido para avaliar o efeito curativo e preventivo, para cada OE, utilizando os melhores resultados da inibição do fungo in vitro, em frutos maduros inoculados com o fungo, consistindo de três tratamentos, somados com uma testemunha positiva imazalil (200 mL 100 L-1), uma testemunha negativa (0 ¼L mL-1) e o controle não inoculado, também em delineamento inteiramente casualizado em esquema fatorial 6x5x2.

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