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Perfil proteolítico de 6 estirpes de Leptospira sobre moléculas do sistema complemento e da matriz extracelular: comparação e correlação com sintomas e danos decorrentes da infecção

Processo: 23/11462-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2023
Data de Término da vigência: 29 de fevereiro de 2024
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Imunologia - Imunoquímica
Pesquisador responsável:Lourdes Isaac
Beneficiário:Daniella dos Santos Courrol
Instituição Sede: Instituto de Ciências Biomédicas (ICB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:17/12924-3 - Etiopatogênese da Leptospirose: contribuição do sistema complemento in vivo e in vitro para o controle da infecção e desencadeamento da resposta inflamatória tecidual: estudo de polimorfismos de genes do sistema complemento em pacientes com Leptospirose, AP.TEM
Assunto(s):Leptospira   Metaloproteases   Peptídeo hidrolases   Sistema do complemento
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Leptospira | metaloprotease | protease | sistema complemento | Sistema Complemento

Resumo

Rotineiramente utilizamos diferentes estirpes patogênicas (virulentas) de Leptospira nos subprojetos que compõem este auxílio temático. Segundo dados do nosso grupo, leptospiras patogênicas secretam proteases para o meio extracelular que alvejam moléculas do sistema complemento (SC) e da matriz extracelular (MEC) (Fraga et al., 2014; da Silva et al., 2018). Ainda, sabemos que as DL50 assim como os sintomas associados a cada uma das diferentes estirpes que utilizamos variam. Portanto, neste projeto, pretendemos comparar os perfis de degradação de proteínas do SC e da MEC usando os secretados das estirpes virulentas L. interrogans sorovar Copenhageni L1-130, L. interrogans sorovar Manilae L495, L. interrogans sorovar Kennewicki Fromm e L. interrogans sorovar Canicola LO4. Como controles usaremos os secretados da estirpe patogênica atenuada L. kirshneri sorovar Cynopteri e da estirpe saprófita L. biflexa sorovar Patoc Patoc I. Hamsters serão infectados com estas estirpes para que possamos avaliar se há uma correlação entre a capacidade proteolítica e os sintomas observados decorrentes da infecção por cada uma delas.

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