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Um novo domínio e a uma nova via de sinalização de DgcP em Pseudomonas aeruginosa

Processo: 24/03134-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado Direto
Data de Início da vigência: 01 de março de 2024
Data de Término da vigência: 31 de março de 2028
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Bioquímica - Biologia Molecular
Pesquisador responsável:Regina Lúcia Baldini
Beneficiário:Nathan Rodrigues da Silva
Instituição Sede: Instituto de Química (IQ). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:21/10577-0 - Centro de Pesquisa em Biologia de Bactérias e Bacteriófagos (CEPID B3), AP.CEPID
Assunto(s):Transdução de sinais   Pseudomonas aeruginosa   Diguanilato cíclico
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:c-di-gmp | Pilus tipo IV | Pseudomonas aeruginosa | Transdução de sinal | Transporte e sinalização bacteriana

Resumo

A Pseudomonas aeruginosa é um patógeno oportunista caracterizado por sua ubiquidade e resistência a antibióticos, além de ser um dos principais organismos responsáveis por infecções hospitalares. A transição entre os estilos de vida planctônico e séssil e a produção de biofilme são mediadas pelo segundo mensageiro c-di-GMP. Em estudos anteriores, nosso grupo demonstrou que a diguanilato ciclase DgcP de Pseudomonas aeruginosa, uma enzima responsável pela síntese de c-di-GMP, interage com FimV, um suporte para o mecanismo de pilus tipo IV (T4P). A DgcP apresenta um domínio conservado e não caracterizado no terminal N que pode regular sua atividade enzimática e a interação com outras proteínas. A vizinhança genética da dgcP é conservada em Pseudomonas, sugerindo que seus produtos podem funcionar em uma via de sinalização não identificada. Entre esses genes estão dsbA (uma tioredoxina periplasmática), uma fosfodiesterase com um motivo CSS (domínio sensor regulado por ligações dissulfeto no periplasma), o citocromo c4 (um transportador de elétrons periplasmático), uma enzima putativa da superfamília de fosfatase exo/endonuclease e uma amidase de ligação de peptidoglicano prevista. Observamos que um mutante dgcP é mais sensível ao estresse oxidativo do que o tipo selvagem, sugerindo uma função do dgcP na resposta. Esses genes também estão envolvidos na produção de biofilme sob concentrações subinibitórias de antibióticos e a porina OprF é um alvo da DsbA. Portanto, levantamos a hipótese de uma interseção entre a sinalização de c-di-GMP, o estresse oxidativo e o sistema OprF/SigX. (AU)

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